- Há deficit de Liberdade de Expressão no nosso país?
- Liberdade de Expressão, tem directrizes, tem regras?
- Liberdade de Expressão é poder dizer absolutamente TUDO?
- Liberdade de Expressão é substituír-se aos tribunais?
- Liberdade de Expressão é pôr o governo e o Primeiro-Ministro (seja de que partido for) de um país na lama?
- Liberdade de Expressão é divulgar escutas em poder da justiça?
- Liberdade de Expressão é condenar antecipadamente?
Atenção que não quero com isto dizer que A,B,ou C são "SANTOS", que estejam ou não isentos de alguma ou até de todas as culpas. O que eu acho é que se deve aguardar que se FAÇA JUSTIÇA, para isso existem os tribunais, para isso existem leis, para isso existem condenações. Agora "CONDENAÇÕES ANTECIPADAS", não obrigado! A verdade há-de vir punir ou libertar mas pelas vias legais.
Eu sou do tempo em que se dizia que: "a minha Liberdade termina quando começa a do outro!"
Cada um faz a sua Liberdade, dentro de um espaço de ética que não deverá deixar ultrapassar os "limites do bom senso".
A Liberdade deve ser exercida sem outros fins (agressivos ou coercivos), de modo que não impeça a liberdade "que deve ter parâmetros rigorosos" de outrém.
"Um homem bem logrado adivinha meios de cura contra danos, utiliza acasos ruins em sua vantagem: o que não o derruba torna-o mais forte. Está sempre em sua companhia, quer esteja com livros, homens ou paisagens" (ecce homo, Nietzsche, 1888).
Este o meu conceito de LIBERDADE DE EXPRESSÃO!
A liberdade de de expressão é um direito fundamental.Mas essa liberdade não pode nem deve atentar contra um Estado de Direito.E quando é revelado o segredo de justiça então é mesmo um atantado contra o Estado de Direito
ResponderEliminarO SEU POST MERECE DA MINHA PARTE OS MEUS SINCEROS PARABENS:HOMEM COM CABEÇA
ResponderEliminar"Liberdade de Expressão é pôr o governo e o Primeiro-Ministro(seja de que partido for) de um país na lama?"
ResponderEliminarE as atitudes do nosso 1º Ministro também não poem o nome de Portugal e dos portugueses na lama?
Belo texto muitos parabéns. É tudo verdade, alguma (ala) do povo português está a tentar na opinião pública (opinion makers), aquilo que não conseguiu nas urnas, derrubar o PS, na pessoa do seu presidente e primeiro-ministro de Portugal.
ResponderEliminarÉ o vale tudo! E ainda dizem que há déficit de liberdade de expressão, eu acho é que há liberdade a mais. Uma liberdade que não tem limites nem fronteiras.
Era bom que se moralizasse o país inteiro, porque como está não pode continuar.
O Crespo e a Guedes são dois caricatos do jornalismo nacional. Ambos elegeram um alvo a abater e não medem meios para atingir os fins.
ResponderEliminarSe fosse aos 2 ia procurar ajuda especializada...
Os dois "patos" foram ontem ao hemiciclo fazer palhaçada porque esclarecer e mostrar provas foi zero. caíram no ridículo e mostraram aquilo que o faz escrever barbaridades.
ResponderEliminarQuestionado na Comissão de Ética sobre o caso da crónica de Mário Crespo não publicada no Jornal de Notícias, Arons de Carvalho afirmou ficar “chocado” com o facto de se dizer que o jornalista “foi emprateleirado na RTP” e “se fazer passar sempre apenas a versão Mário Crespo sem se falar com as pessoas que tiveram que lidar com o jornalista – como jornalistas acima de qualquer suspeita como Joaquim Furtado, Diana Andringa, Cesário Borga, João Grego Esteves -, questionando-se sobre quem ele é e que passado ele teve na RTP”.
ResponderEliminar“O jornalista Mário Crespo procurou junto do meu chefe de gabinete para que interviesse na RTP, para voltar para correspondente em Washington e que acabasse o processo disciplinar e sempre recusei”, denunciou Arons de Carvalho.
Sobre a não publicação da crónica, considera que “tal como a providência cautelar visava um efeito e acabou por ter um contraproducente, vistas as coisas hoje em dia, talvez o director do JN devesse publicar a crónica e depois logo se veria”. E acrescentou que “a crónica só ganhou visibilidade depois de não ser publicada”, e quem “mais ganhou com isso” foi Mário Crespo e não o JN.
O antigo governante e deputado socialista recusou que haja condicionalismos por parte do poder político sobre a comunicação social e defendeu que actualmente há liberdade de expressão e de imprensa em Portugal. Disse que “não há obstáculos à criação de empresas de comunicação social”, que “os jornalistas estão hoje mais defendidos com o novo Estatuto dos Jornalistas, com um conjunto de direitos como nunca existiu no país e constitui um ganho em relação ao anterior”; e existe “uma regulação mais pedagógica que invasiva”.
Arons de Carvalho defendeu que o Governo deve investir nas regras da transparência, no âmbito da legislação sobre a concentração dos meios de comunicação social, que o executivo acabou por meter na gaveta na última legislatura. “De facto ninguém sabe quem são os proprietários do jornal Sol”, realçou, acrescentando que nem ele próprio sabe. E defendeu que considera fundamental a questão da propriedade: “Acho importante que quem lê os jornais saiba quem são os donos. Isso previne os leitores em relação ao que lêem e para que percebam a motivação da informação.”
Estou com o Crespo e a Guedes. Que direito tem de os calar? se estamos num pais democrático, se há liberdade de expressão, não os calem. SE OS CALAM É PORQUE TEMEM! É lógico
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