domingo, 24 de fevereiro de 2019

NOTAS SOLTAS!


Continua o "Folhetim laranja". O PSD local atravessa uma crise que em nada o beneficia, bem como não beneficia a democracia local que se quer e deseja. Nas sessões de Assembleia municipal tem sido um descalabro pelo que se vai sabendo. Gritaria, coletes em "golpes de teatro", faltas de respeito e arrogância e até imaginem, por desconhecimento, dizerem ao presidente Ataíde que já não deveria estar em exercício porque não decretou o estado de calamidade. É do conhecimento que decretar o estado de calamidade pública não compete aos presidentes de Câmara mas sim ao Governo. Deviam saber isso para não caírem em exagero e até alguma falta de senso.

Os ânimos exaltados têm que abrandar a bem do bom funcionamento e exercício da democracia na vertente que mais privilegie os cidadãos, a cidade e suas freguesias.

Há que arrepiar caminho e respeitar o voto que lhes foi dado. Duvido que quem votou se reveja em tudo aquilo que tem acontecido, na maneira como se atua e se defende a cidade e os cidadãos. É preciso que a cidade e freguesias sejam mais importantes do que querelas partidárias e campanha política.

Retirou-se a confiança política aos dois vereadores. Na prática o que é que o PSD beneficiou? Nada! Pelo contrário. Agora assiste-se a votações absolutamente dispares. Cada um voto para seu lado.
Talvez seja por essa (des)cultura partidária que achincalham o PS que tem votado ao lado do Presidente. Afinal quem, tem razão?Quem é que anda a dar tiros nos pés?

A Câmara está disposta a aceitar mais delegação de competências. Vamos ver como gere essas novas competências e se consegue as verbas corretas para o exercício das mesmas.

Parece que é desta que se vai trabalhar na debelar a erosão costeira satisfazendo o anseios do movimento SOS Cabedelo.

Os senhores enfermeiros/as e seus sindicatos estão a passar todos as marcas do bom senso. Agora até já vêm com mais reivindicações, já não são só as que têm anunciado, hoje já disseram que há mais questões a reivindicar. 
Coitados dos doentes. Como restabelecer a confiança entre doente e enfermeiro se estes  não se importam que eles piorem, ou até quem sabe, que já não tenham hipóteses por causa das sucessivas greves.

Onde é que está o decoro e a decência quando se põem vidas em risco? Pobres doentes.

Na Venezuela anda um louco à solta, um mentecapto que está fora do ar. Que não vê o povo à mingua, a morrer de fome e de doença. Como é que se pode sujeitar um povo a tal sofrimento? Já há 60 desertores, mas o que é isso para um exército tão grande? E os camiões com ajuda humanitária incendiados. Que tipo de homem é este que vê o povo a chorar e a sofrer horrores e continua a sua obra de destruição e de desacreditação?

O tempo tem estado seco e quente, entre 18 e 20º, mais ou menos, e o senhor Trump a dizer que o quentinho é bom, para não haver frio. Mais outro destemperado. É urgente tomar medidas. As crianças à volta do mundo estão a fazer aquilo que os adultos não fazem. Estão a dar uma lição aos decisores. estão nas ruas a gritar que querem ter um futuro. Nunca pensei que em pleno século XXI as crianças ensinassem aos políticos que  é urgente salvar o planeta antes que seja tarde demais. Agora quero é ver se são ouvidas. Merecem sê-lo, devem sê-lo... Urgentemente!