A FIGUEIRA GRANDE TURISMO, está no centro das atenções dos figueirenses. Grande sorvedouro do erário público, encontra-se em fase de análise por parte do Presidente da Câmara João Ataíde. Mas então porque se pretende aumentar o número de elementos da administração que poderão passar de 3 para 5, de acordo com a proposta do Presidente da Câmara???
Pergunto sem intenções de julgamento, mas tão só da tentativa de compreensão...
Na reunião de câmara, esta e outras questões, foram levantadas especialmentos pelo vereador da oposição do movimento 100% Vitor Guedes, em representação de Daniel Santos.
Vitor Guedes questionou o presidente sobre o porquê da proposta do aumento de elementos de administração se está equacionada a hipótese de liquidação da empresa? Se é para aferir a relação custo/benefício alguém especialmente dotado para o fazer, deve ser incumbido dessa tarefa.
Vitor Guedes afirmou também, a dado momento, que: "o presidente não liquida a FGT por estar amarrado ao negócio do Paço de Maiorca". Alvitrou ainda, que: " esta indefinição é perniciosa para a empresa, que fica com os horizontes limitados".
As coisas não são tão simples como seria desejável. Tomar a decisão de acabar com a FGT é um assunto de extrema complexidade, como todos podemos calcular. Tem que ser muito bem ponderado o custo/benefício bem como implicações de ordem laboral para toda aquela gente que trabalha na empresa.
De qualquer modo, é uma decisão que o Sr. Presidente João Ataíde deve tomar com toda a coragem e discernimento porque a Figueira, mais do que nunca, necessita de dar um salto qualitativo que a projecte para o futuro sem amarras de nenhuma espécie e tendo sempre presente a viabilidade económica e a rentabilidade de todas as suas estruturas, sejam elas quáis forem!
É por isso que deve decidir com muita força e coragem sobre: FIGUEIRA GRANDE TURISMO QUE FUTURO?
Por mim podia fechar á vontade, aquilo só serve para gastar dinheiro inutilmente. Acho que o presidente e pessoal qualificado que há na câmara fazem melhor o trabalho do que aquela gente toda. poupava-se muito dinheiro para investir na terra.
ResponderEliminarCoragem e força deve decidir? Oh Linda Figueira, mas ao nomear cinco administradores não decidiu já? Se aqueles que, na altura na oposição eram vereadores e deputados municipais agora nada dizem, é porque estão a fazer a digestão do sapo que engoliram. Hão-de falar quando desembucharem.
ResponderEliminarJosé Maria Pincel
O Sr. Presidente está a meter mais 2 administradores, isso pressupõe que não está interessado em acabar com a empresa ou não será?
ResponderEliminarola boa noite!!
ResponderEliminarRealmente é dubia esta atitude da CMFF, quanto ao destino da FGT. Estava esperançada que este novo executivo trouxesse o brilho que a figueira ha muito almeija....mas infelizmente é mais que o mesmo...a FGT bem gerida tem razao na sua existencia, mas é necessario muita cautela e definir o papel que cada um desempenha e o rendimento que vao auferir...é triste sermos uma cidade com grande potencial turistico e nada ser feito...nao venham com tretas que nao ha dinheiro... o que lhes falta é saber...reinventem a cidade!
Ainda é cedo para aferir da competência e feitos do novo presidente da câmara, porém já se notam alguns indícios que não são nada confiáveis...
ResponderEliminarPrimeiro foi o caso do parque desportivo, uma promessa da sua campanha, depois o caso do aumento da água, uma coisa absolutamente incompreensível, e agora esta decisão de mais 2 administradores da FGT, assim sem mais nem menos, quando o que interessa é ver se as empresas municipais têm razão de existir ou não, se há mais benefícios com elas ou sem elas.
Sr. presidente não desiluda quem lhe deu o voto...
O PS não tinha uma posição sobre o assunto? Deixou agora de ter?
ResponderEliminarO Presidente da Câmara acha que pode tomar as posições que entender sobre a FGT? Mesmo contrárias às posições públicas e antigas do PS? Sem consultar ninguém?
Mas afinal quem o elegeu? E foi para isto que o elegeram? Está a comportar-se como um caudillo ...
Cada vez mais me convenço que é tudo a mesma coisa. Promete-se, promete-se e depois é só desculpas. Ainda estou para ver o que é que vai sair daqui. Estou atento a todas estas manobras que me deixam com a pulga atrás da orelha. Ainda é cedo mas o rumo das coisas não me agrada mesmo nada.
ResponderEliminarVocê faz suas escolhas e suas escolhas fazem você...
ResponderEliminarNada mais correcto. Por isso Sr. presidente veja lá o que é que vai escolher. Como é que ficará lembrada a sua passagem à frente do destino da Figueira. Não queira deixar atrás de si más recordações. Veja lá bem todos os passos que der. Nós confiámos-lhe o voto não nos desiluda. Decida mas com consciência absoluta do melhor para a Figueira e para os figueirenses que já estão fartinhos de promessas furadas.
Parece-me que ainda não é desta. Vai continuar à espera de um salvador par a Figueira ou muito me engano ou este está a fazer tudo ao contrário do que deve ser feito.
ResponderEliminarAi as promessas, em tempo de eleições...
A FGT só presta para gastar dinheiro, aquilo que fazem podia muito bem ser feito numa dependência da Câmara com pessoal do município e com mais algum, mas muito mais reduzido o número de trablhadores. Agora meter ainda mais 2 administrados com a desculpa que são para municiar a empresa,deve ser para rir...
ResponderEliminarMas não é o Presidente que manda no PS actual?Ele nem o ouve.PS era tudo ao contrario do que se está a fazer agora.É perguntar ao Batista ao Paredes ao Portugal ao Monteiro ao Rui Beja os grandes defensores.
ResponderEliminarA FGT só serve para gastar dinheiro mal gasto. O presidente e mais dois ou três elementos faziam o mesmo trabalho e tomavam melhores decisões.
ResponderEliminarEm matéria de preparação do orçamento municipal da Figueira da Foz, estamos exactamente na mesma. Estou esclarecido. A proposta de orçamento para 2010, apresentada pelo executivo camarário, prevê a fantasiosa e delirante previsão de uma receita total de 68,1 milhões de euros (ME). Como delirantes previsões são as de 34,7 ME de receitas correntes e 33,4 de receitas de capital, das quais 25,7 ME resultantes de vendas de bens de investimento ( quais, e sobretudo a quem?)
ResponderEliminarDaria para rir à gargalhada, não fora isto um assunto sério. A proposta de orçamento apresentada continua assim a ser um instrumento de gestão previsional de pura ficção e de faz de conta.
Fica exactamente ao nível dos outros orçamentos de ficção e de farsa dos anos anteriores. Para 2009, foi de 75,3 ME. Para 2010, é reduzido de 10% . É capaz de ainda haver quem vá dizer que se faz um grande progesso.
Em 2008, a receita total cobrada foi de 35,5 ME , mas da qual 1,8 ME foi obtida a partir de um empréstimo bancário. No mesmo ano, o montante de receitas correntes foi apenas de 29,5 ME (29,3 M em 2007).
Nestes tempos cada vez mais sombrios de crise, de quebra de receitas, de redução de transferências , que espantoso milagre económico espera ou vai promover o actual executivo camarário, para fazer previsões e acenar com expectativas como as referidas? Quem quererá enganar? Acreditará quem quiser, quem se deixar enganar, ou quem tiver muita fé. Dado que estamos na época natalícia, direi que acreditará quem tambem acredite no Pai Natal.
É oportuno fazer uma citação, que descreve com muita lucidez e acutilância o que realmente se passava antes, e aparentemente irá passar-se a seguir :
“(...)
O problema reside na forma como é elaborado o orçamento de capital. Nele começa-se por incluir todas as obras que as juntas de freguesia apontam como indispensáveis e aquelas que a Câmara, por uma questão política, faz questão de prometer, o que vai deturpar o plano de actividades ( sabe-se que a maior parte das obras são financeiramente inexequíveis) e sobre valorizar o orçamento.
Depois, “inventam-se” receitas para cobrir as despesas inscritas. Como essas receitas não são cobráveis, por impraticáveis, a previsão falha rotundamente.
Normalmente, e para não introduzir mais números que podem ser maçadores, em cada ano cumpre-se cerca de metade do orçamento previsto e metade do plano de actividades. Os relatórios de gestão estão carregados de mapas com execução a zeros.
Assim,o orçamento, de instrumento de gestão previsional, passa a instrumento de mera política e de gestão de expectativas. Uma farsa. (...)
Exte excerto é retirado da página 18, do capítulo 1.4 (“O orçamento : da fantasia à realidade”) do livro “Figueira da Foz -
Os meus parabens ao das 21 02.Muito bem
ResponderEliminarMas não será assim com todos os orçamentos???
ResponderEliminarNão há aqui grande novidade, até porque existem sempre os orçamentos rectificativos. Assim se tapam os olhos...
Lêem todos pela mesma cartilha.
Muito bem e parabéns pelo trabalho ao das 01:21
É pena que o anónimo das 01:21 não tenha indicado que não é da sua autoria o comentário. Seja honesto e indique que plagiou o post do blog Quinto Poder, do EnGº Saraiva Santos.
ResponderEliminarAté parece que só aí é que t~em percepão do que se passa ou opinião...
ResponderEliminarquem é o presidente da CMFF? é o Tavares não é?
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