- Estamos já a saír da crise... (!)
- Não vai haver aumento de impostos
- Prioridade na luta contra o desemprego
- Consolidadar as finanças públicas
- Relançar a competitividade das empresas
- Reforçar a autonomia energética
- Decréscimo do PIB
- Controle da inflação
- Implementação de políticas de recuperação económica
- Contenção e redução das despesas
- Apoio ao emprego.
- Apoio ao investimento privado
- Apoio aos cidadãos e famílias
- Política financeira de rigor
- Taxas de juro que mantenham tendência de subida suave
- Protocolo de entendimento com a zona euro, etc.,etc.,etc.
Bem, não podemos dizer que já não esperávamos este tipo de argumento...
Os analistas económicos começarão agora a fazer as suas análises àcerca deste orçamento. Uma coisa fica desde já clara: " o buraco é dos maiores de sempre... 9,3", portanto a consolidação económica tardará muito!!!
É certo que a crise vem de muito longe desde os preços loucos do petróleo, da conjunctura internacional, do descalabro dos mercados financeiros, da falência de grandes gigantes financeiros internacionais e consequente arrastamento de empresas a eles ligadas.
A imagem internacional de Portugal ficou bastante descredibilizada e muito colada à da Grécia.
Seria bom que os governantes pensassem no desperdício de dinheiro que eles próprios provocam! Talvez fosse uma ideia a aproveitar começarem também a contribuir para a diminuição do deficit e não pedirem só aos outros para apertarem o cinto. Dêem-nos o exemplo!
Mas há que ir á luta. Fazermos a nossa parte que passará por dar o melhor de nós e lutar com o nosso trabalho e o nosso esforço e... NÃO DESANIMAR!
É a crise. É o ORÇAMENTO...
O poema diz tudo.PARABENS
ResponderEliminarA classe politica deveria dar o exemplo de abdicarem em 10% dos seus vencimentos e de regalias. Se há crise deverá ser para todos e não só para os mesmos. Só se fala também no congelamento dos vencimentos do funcionalismo público... então e os outros (os privados) também não são trabalhadores?
ResponderEliminarVamos sim em prol dum futuro mais promissor sermos coerentes e sérios e pormos em pratica alguma solidariedade para com os mais desprotegidos.
Não há dúvida de que tudo devemos fazer para ajudar o nosso país a recuperar da crise. Lamentamos toda esta situação mas realmente as atenuantes do governo são fortes e chamam-se conjunctura internacional.
ResponderEliminarPorém é bom que não se envie para a Madeira o capital que estão a solicitar, é bom que os políticos tb dêem o exemplo como o dono do blogue aqui diz no artigo, e é bom repensar exaustivamente as grandes obras previstas TGV e Aeroporto que deverão, quanto a mim, esperar por melhores dias.
A CRISE É PARA TODOS não só para alguns!!!!!!
Tó Santos
Mandem dinheiro para Angola, mandem dinheiro para a Madeira, andem com o TGV e Aeroporto, continuem com os carrões de luxo e com os ordenados e alcavalas vergonhosas.
ResponderEliminarNós o Zé povinho pagamos a crise!
O orçamento reflete bem a situação do país.Ela é mesmo grave.Concordo com os comentários anteriores mas isto tudo já vem de longa data,o que me custa é serem sempre os mesmos a pagarem a crise,mas se a pagarmos e voltarmos a novos tempos ainda bem se isto não acontecer então a gravidade será maior.DEIXO UMA SUGESTÃO:OS TRIBUNAIS PLENÁRIOS ERAM DO TEMPO DO FASCISMO;AGORA DEVIAM CRIAR SE TRIBUNAIS PLENÁRIOS CONTRA A CORRUPÇÃO DE FORMA QUE OS PROCESSOS ANDASSEM RÁPIDAMENTE;CONCLUSÕES FEITAS VERIFICAR PARA ONDE FOI A MASSA E DE SEGUIDA NACIONALISAR OS BENS MESMO DA FÁMILIA E O NOSSO DEFICE JÁ ESTAVA PAGO;e viviamos bem
ResponderEliminarO bom exemplo: os autarcas da Câmara Municipal de Vidigueira decidiram, numa medida inédita em Portugal, reduzir em 10% os seus salários, como forma de contribuir para o aumento do vencimento dos funcionários que auferem o salário mínimo nacional.
ResponderEliminarin blog "O Platonismo Político" do dia 26.
PS.: os deputados da AR saberão onde fica a Vidigueira?
Seria bom que os governantes pensassem no desperdício de dinheiro que eles próprios provocam! Talvez fosse uma ideia a aproveitar começarem também a contribuir para a diminuição do deficit e não pedirem só aos outros para apertarem o cinto. Dêem-nos o exemplo!
ResponderEliminarE não façam os pobres e a classe mádia pagar a crise que todos esses bananas dos politicos que lá tem andado, provocaram. Eles sim deviam-na pagar e reembolsar todos os gastos superfulos e luxuosos que andaram a cometer. VIGARISTAS!!!!!!!!!!
Temos que apertar o cinto para salvar o nosso país e a nossa liberdade, tudo bem. esforcemo-nos todos unamos as mãoes em torno do nosso país e ajud~emo-lo a sair da crise. Porém que não sejam sempre os mesmos SÓZINHOS a pagar a crise. OS RICOS, os PODEROSOS, os POLÍTICOS, os grandes CAPITALISTAS QUE TENHAM VERGONHA E QUE AJUDEM IGUALMENTE O PAÍS.
ResponderEliminarComo podem ficar quietos a ver o país na situação que está e com os mais desfavorecidos a pagar a crise SÓZINHOS!!!!!!!!!!!!!! HAJA VERGONHA!!!!!!!!!!
Helder R.
Se todos dermos as mãos e fizermos a nossa parte a crise vai ser ultrapassada. Os Sindicatos têm que ver que o momento é grave e é para darmos as mãos e não para desuniões. Deixem-se de esquerdismos bacocos e ajudem a debelar a crise. Isso é que interessa não são cá paragens, greves, desuniões, convulsões, guerrilhas e demagogia.
ResponderEliminarTodos somos precisos.
Gostaria de ver os senhores politicos e governantes a viverem com ordenados de 700 ou 800 euros.... Era bom experimentarem!
ResponderEliminarÈ caso para perguntar quando ganha o sr. ministro das finanças, os seus assessores, secretárias, motoristas, etc. TENHAM VERGONHA e não peçam mais aos pobres que não o têm...
ResponderEliminarSerá que esse ou essa do esquerdismo vive com 500 euros por mês?A maioria dos portugueses é com o que vivem eu nem quero pensar ou antes penso.
ResponderEliminarUma coisa eu sei, convulsões sociais não fazem cá falta porque poderão tornar o país ingovernável e não queremos isso para o nosso Portugal. Somos um povo unido e que sabe dar as mãos em altura de crise. E esse tempo é agora. Nada de fazermos perigar tudo isto.
ResponderEliminarAgora que os ricos deviam ter vergonha e apresentar soluções solidárias, a começar pelos políticos e acabar nos gestores, nos banqueiros, no grande capital.
Alguém aqui disse tenham vergonha e eu digo o mesmo. TENHAM VERGONHA!!!!
Então vamos a contas:
ResponderEliminarAgua...20
Luz....30
Gas....2o
Remédios...30
Gasolina...50
Renda.....200
Comida?Seguros?
Filhos ?
ETC ETC ETC
Só nisto quanto vai?
E ainda falam em esquerdismo?
Ministro quanto ganha?
Deputado "
Membros do Governo "
Directores de Banca "
Presidentes de empresas do Estado?
NEM É BOM PENSAR NESTAS COISAS PORQUE SE FICA DOENTE
A Função Pública tem um aumento de zero, mas o custo de vida aumenta. Como querem que os portugueses sobrevivam? que qualidade de vida esperamos? que futuro para os nossos filhos? RESPONDAM SFF. Desde que aderiram ao euro tem sido o descalabro...
ResponderEliminarQue saudades do antigamente...........!
Tudo que não agrada aos políticos vem logo demagogia eles são mesmo giros
ResponderEliminarSonhos perdidos
ResponderEliminarPedaços fugidos
Esperança queimada
Ruína caída
VIVA A CÂMARA DA VIDIGUEIRA EU GOSTAVA QUE OS NOSSOS FIZESSEM O MESMO.SERÃO?
ResponderEliminarQuer dizer passamos a vida a apertar po cinto e em vez de ver melhoria do estado das finanças públicas verificamos que houve agravamento. Além de falhas de gestão, continua a haver despesismo da parte da classe política, luxo, carrões, requintes, almoçaradas e jantaradas em locais de luxo, férias milionárias, Tenham dó e tenham vergonha a crise é para todos,não podem ser sempre os mesmos a pagar a crise.
ResponderEliminarHaja vergonha, isto é uma crise de TODOS!!!!!