quarta-feira, 6 de julho de 2011

A "MOODY'S" E O "LIXO"...


Tal como tem vindo a acontecer desde o exercício do ultimo governo, a "MOODY'S", agência de rating, dá novamente um ar da sua graça e premeia Portugal, decidindo cortar em 4 níveis, o "rating" de Portugal, deixando o nossos país com a categoria de "LIXO".

O índice PSI 20 conhece assim, uma das sessões mais atribuladas de 2011, com a queda de 2,5%, deixando a banca (BCP/BES/BPI, etc.,), bem como empresas públicas em completa e estrondosa queda...
Mas esta pressão vai mais longe atingindo todos os sectores económicos nacionais e a sua principal face a "Euronext Lisbon", e mesmo a própria Comunidade Europeia.

O sentimento europeu está em derrocada, porque não tem mostrado capacidade de liderança, poder de decisão, coesão e sentido analítico capaz para fazer face a estes ataques despudorados destes "fazedores de desgraça".

Se reconhecem na UE e no FMI, que a MOODY'S não tem credibilidade, porque razão é que não tomam medidas consistentes e drásticas para acabar com esta dependência, face a estes ataques sistemáticos???

Onde fica o "SONHO EUROPEU A UMA SÓ VOZ"??? Não é com toda a certeza com a "MOODY'S" e o "LIXO"...

30 comentários:

  1. N´s já estamos reikedeitados e vamos ficar prostrados

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  2. e logo me calhou a palavra passe amural não sou brucho

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  3. Afinal queixavam-se que era o Sócrates que não dava confiança aos mercados e afinal(!!!) o santo Coelho levou lambada...
    E não fica por aqui, infelizmente...

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  4. Ele deve levar um pontapé nos fun...quanto antes

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  5. Pois é, é tudo muito lindo mas fazer o trabalho de casa está quieto. É a Europa a duas velocidades. A Europa dos ricos e a dos pobres. A Europa que encolhe os ombros para os que mais precisam e deixam andar. Assim de que vale a UE????? Quem se fica a rir é a América que está a semear isto tudo até acabar com o sonho Europeu.

    BASTA!

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  6. BASTA os Américas foram e serão sempre assim esta Europa em vez de se unir é uma europa de M... que faz o frete ao capital que nunca deu naqda a ninguem.è só ver por cá os ladões que enriqueceram não pagam a crise e passeiam se por aí como se nada fosse com eles prisões só para quem rouba o litro de leite.Cá por mim era um Tarrafal novo para esse Capital

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  7. Inventaram estas modas mas não dão nada comem tudo e o passitos agora anda calado k nem rato

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  8. Mandei a ementa do meu jantar para uma pessoa amiga e pensei:como eu gostaria que neste país podesse toda a gente jantar como eu vou jantar,por mim jantavam.

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  9. agora é madeira açores sintra lisboa deve andar tudo doido é mesmo de quem não tem a cabeça no lugar o do banco é que respondeu bem para mim é mandá las para o....................................

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  10. lixo é o k vem todo da américa k está sempre a mandar para todo o mundo e com o inventar de todas as doenças são mesmo uns patifes

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  11. Parece-me por demais evidente que o sonho europeu está a ruir. Na Europa há uns quantos países ricos (poucos, o resto são países com muitos problemas atualmente que necessitam urgentemente de ser ajudados quer monetariamente, quer tecnicamente.
    Não adianta injetar dinheiro em países que continuar a laborar nos mesmos erros de sempre. Ajuda imediata, sim! Mas também reciclagem de mentalidades a começar pelos que mais têm, pelo grande capital, que não sei porquê enriquece cada vez mais com a crise...
    Pouca vergonha e infâmia a desta gente que consegue deitar a cabeça tranquilamente na almofada, quando sabe que há famílas sem comida para dar aos filhos, velhinhos sem dinheiro para os remédios, doentes a sofrer com a insuficiência de meios para acudir, como deveria ser, a tanta gente em listas de espera.
    Que vergonha de país é este que parece não aprender em tantos anos que a democracia já leva??? Afinal para onde caminhamos se continuarmos a proteger os ladrões com dinheiro em paraísos fiscais, e os que todos os dias enriquecem cada vez mais à custa da exploração de outros seres humanos e com meios fraudulentos pelo meio??? E a Europa se quer continuar com a União Europeia, deve tomar medidas urgentes e solidarizar-se com quem mais precisa, além de que deve fazer frente aos vergonhosos comunicados da MOODY'S que são a vergonha das vergonhas.
    Tó Santos

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  12. Parabens Tó Santos penso igual

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  13. Espero k o João Portugal lá nadita Comissão grite mas grite a sério com o que se passa- E a seguir aproveite a gritaria e grite com a CM, e com as obras do Mercado. Já agora dê dois... mas só dois , berros ao Custódio CRuz, para o rapaz se filiar no PS.

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  14. Sério, por favor, este das 22:47 fez me rir -.-'
    o amigo Custodio nao se vai meter no ps, ele sabe bem o ninho de vespas que la existe, o Custodio é uma pessoa correcta e deve ir para os 100% onde podia fazer um bom trabado, nunca num ps em que o eleito é o portugal e nao e o meu amigo Paz, vergonha... o Custodio nao vai destruir a sua reputaçao de lutador dos direitos dos comerciantes do mercado para se vender ao ps, nao confundam o Custodio com o Nobre, mas tambem vos digo,que se isso viesse acontecer, mais de meia figueira ficava desiludida com o Mister.
    Alguem que faz as compras onde se deve fazer !

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  15. Este ou esta fazem-me rir... o PS não anda à procura de ninguém, quem quiser ser militante é muito bem-vindo, quem não quiser passe bem noutro qualquer partido, mas... nos 100%???? Um saco de gatos que é um bocado de cada partido???? Que Têm feito um péssimo trabalho na oposição e com gente culpada da situação em que a Figueira está???? Ora não me façam rir. Tento é bom...

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  16. Parabens ao Presidente do Banco Central Europeu as suas declarações foram oportunas o Durão esse nada diz até parece que está a gostar.Agora porem camaras no lixo?Eles devem ser mesmo atrasados mentais

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  17. Opinião no NY Times: «Agências de rating armadilharam Portugal»

    Por Redacção

    Opinião publicada no New York Times por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame. Caso português é aviso para muitos outros países.

    A culpa do pedido de ajuda financeiro feito por Portugal é das agência de rating e da falta de regulação sobre a forma como as mesmas avaliam a fiabilidade da economia dos países. A opinião é de Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame, de Indiana, Estados Unidos, e escritor galardoado - venceu a Menção Honrosa para Melhor Livro de Políticas Sociólogas em 2005, pelo seu livro Democracy's Voices.

    Por Robert M. Fishman, professor de Sociologia da Universidade de Notre Dame

    O desnecessário resgate de Portugal

    «O pedido de ajuda de Portugal para as suas dívidas junto do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia na última semana deve servir de aviso para todas as democracias.

    As crises que começaram com os resgates da Grécia e Irlanda no ano passado tiveram uma feia reviravolta. Contudo, este terceiro pedido de resgate não é realmente sobre dívida. Portugal teve uma forte performance económica nos anos 90 e estava a conseguir a sua recuperação da recessão global melhor do que muitos outros países na Europa, mas viu-se sob injusta e arbitrária pressão dos correctores, especuladores e analistas de rating de crédito que, por visão curta ou razões ideológicas, conseguiram forma de afastar uma administração democraticamente eleita e potencialmente amarrar as mãos da próxima.

    Se deixadas sem regulação, estas forças de mercado ameaçam eclipsar a capacidade dos governos democráticos — talvez até da América — para fazerem as suas próprias escolhas sobre impostos e despesas.

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  18. As dificuldades de Portugal eram admitidamente semelhantes às da Grécia e Irlanda: para os três países, a adopção do Euro há uma década significou que tiveram de ceder o controlo das suas políticas monetárias, e um repentino incremento dos níveis de risco que regulam os mercados de obrigações atribuíram às suas dívidas soberanas foi o gatilho imediato para os pedidos de resgate.

    Mas na Grécia e Irlanda o veredicto dos mercados reflectiu profundos e facilmente identificáveis problemas económicos. A crise portuguesa é bastante diferente; não houve uma genuína crise subjacente. As instituições e políticas económicas em Portugal que alguns analistas financeiros vêem como potencialmente desesperadas tinham alcançado notável sucesso antes desta nação ibérica de dez milhões ser sujeita às sucessivas ondas de ataque dos mercados de obrigações.

    O contágio dos mercados e redução de notação, que começaram quando a magnitude das dificuldades da Grécia emergiu no início de 2010, transformaram-se numa profecia que se cumpriu a si própria: ao aumentar os custos da dívida portuguesa para níveis insustentáveis, as agências de rating forçaram Portugal a procurar o resgate. O resgate deu poder aos ‘salvadores’ de Portugal a pressionarem por impopulares políticas de austeridade que afectaram empréstimos de estudantes, pensões de reforma, subsídios sociais e salários públicos de todos os tipos.

    A crise não é culpa do que Portugal fez. A sua dívida acumulada está bem abaixo do nível de nações como a Itália que não foi sujeita a tão devastadoras avaliações. O seu défice orçamental é mais baixo do que muitos outros países europeus e estava a diminuir rapidamente graças aos esforços governamentais.

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  19. E quanto às perspectivas de crescimento do país, que os analistas convencionalmente assumem serem sombrias? No primeiro quarto de 2010, antes dos mercados empurrarem as taxas de juro nas obrigações portuguesas para os limites, o país tinha uma das melhores taxas de recuperação económica na União Europeia. Numa série de reformas — encomendas industriais, inovação empresarial, realização educacional, e crescimento das exportações — Portugal igualou ou mesmo ultrapassou os seus vizinhos do Sul e até da Europa Ocidental.

    Por que razão, então, foi tão desclassificada a dívida portuguesa e a sua economia empurrada para o limite? Há duas possíveis explicações. Uma é o cepticismo ideológico em torno do seu modelo económico misto, que suportava empréstimos às pequenas empresas, em conjunto com algumas grandes companhias públicas e um robusto estado-providência. Os mercados fundamentalistas detestam intervenções de estilo keynesiano em áreas da política interna portuguesa — que evitavam uma bolha e preservavam a disponibilização de rendas urbanas baixas — quanto a assistência aos pobres.

    A falta de perspectiva histórica é outra explicação. O nível de vida dos portugueses cresceu muito nos 25 anos que se seguiram à revolução democrática de Abril de 1974. Nos anos 90 a produtividade laboral cresceu rapidamente, as empresas privadas aprofundaram o investimento com a ajuda do governo, e partidos tanto de centro-direita como de centro-esquerda apoiaram o aumento da despesa social. Por altura do fim do século o país tinha uma das taxas de desemprego mais baixas da Europa.

    Em justiça, o optimismo dos anos 90 deu origem a desequilíbrios financeiros e ao gasto excessivo; os cépticos quanto à saúde da economia portuguesa apontam para a sua relativa estagnação entre 2000 e 2006. Apesar disso, no início da crise financeira global em 2007, a economia estava de novo a crescer e o desemprego a descer. A recessão acabou com essa recuperação, mas o crescimento retomou-se no segundo quarto de 2009, mais cedo do que noutros países.

    Não se podem culpar as políticas domésticas. O primeiro-ministro José Sócrates e o governo socialista mexeram-se para cortar no défice enquanto promoviam a competitividade e controlavam a despesa pública; a oposição insistia que podia fazer melhor e forçou o senhor Sócrates a demitir-se este mês, preparando o palco para novas eleições em Junho. Isto é normal em política, não um sinal de confusão ou incompetência como alguns críticos de Portugal acenaram.

    Podia a Europa ter evitado este resgate? O Banco Central Europeu podia ter comprado de forma agressiva as obrigações de Portugal e protegido o país do pânico mais recente. Regulação da União Europeia e dos Estados Unidos sobre o processo utilizado pelas agências de rating para avaliar a fiabilidade de crédito da dívida de um país é essencial. Distorcendo as percepções dos mercados sobre a estabilidade portuguesa, as agências de rating — cujo papel em fomentar a crise hipotecária nos Estados Unidos está amplamente documentado — armadilharam tanto a sua recuperação económica como a sua liberdade política.

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  20. No destino de Portugal reside um claro aviso para os outros países, os Estados Unidos incluídos. A revolução portuguesa de 1974 inaugurou uma onda de democratização que varreu o globo. É bem possível que 2011 possa marcar o começo de uma onda de invasão da democracia por mercados desregulados, com Espanha, Itália ou Bélgica como próximas vítimas potenciais.

    Os americanos não iriam gostar muito se instituições internacionais tentassem dizer a Nova Iorque, ou a outra qualquer cidade americana, para abandonar as suas leis de controlo de rendas. Mas é este precisamente o tipo de interferência que agora acontece em Portugal — tal como aconteceu na Grécia ou Irlanda, apesar desses países terem maiores responsabilidades no seu destino.Apenas governos eleitos e os seus líderes podem assegurar que esta crise não acaba por minar os processos democráticos. Até agora parecem ter deixado tudo nas mãos da imprevisibilidade dos mercados de obrigações e das agências de rating.»

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  21. Ora aqui está preto no branco. É só ler muito bem o que aqui se diz. Para inteligentes não é preciso mais nada. Agora para os de falsa fé, os usurpadores, os ignorantes, esses não sabendo interpretar o que lêem ficam na mesmo. Como vêem o Sócrates sabia o que fazia...
    Vamos lá a ver o Coelho...

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  22. Ó linda figueira então a reunião do Scretariado de Buarcos Plenário dos PSs e simpatizantes!!!??? A coisa fêz azia. Acontece a todos. O Maizena é um querido.

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  23. Ai sabia o que fazia sim, senhor; por isso é que a dívida do país duplicou nos últimos seis anos, aumentou o desemprego, retirou abonos de família, aumentou a emigração, etc., etc.
    Isto de fazer copy paste de textos inadequados para branquear as asneiras do Socas, da mentira e da propaganda para lavagem de cérebros dos incautos, já foi chão que deu uvas. Por isso o artista e sus muchachos levaram na tarraqueta. Ou vocês é que são inteligentes e o povo parvo?!
    Ponham aí uns textositos que expliquem a "cova da beira, o freeport, a reforma dourada e a casa da mãe do menino de ouro comprada com intervenção de offshor's," as scut's, o diploma ao Domingo, o problema das gasolineiras com o Vara dos robalos, a proteção aos boys, Rui Soares ( a Ana Gomes é que chegou para este)e outros quejandos...Os pecs 1, 2, 3 e...As obras e estruturas do parque escolar que é um poço sem fudo de interesses obscuros.
    Foi um fartar vilanagem. Tenham juízo e um pouco de vergonha e pensem bem na merda que o pinóquio e comandita fizeram ao País.

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  24. Vejam como funciona a justiça:
    http://youtu.be/NT6aLvc7ocg
    Porreiro, pá!

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  25. Conversa da treta. Vocês andam cheios de gás mas vão ver no futuro o que vos espera para mal dos nossos pecados. Aguardem as cenas dos próximos capítulos ah, e já agora não se esqueçam que vamos precisar dos submarinos...

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  26. O que é que se passou em Buarcos ?

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  27. Precisar dos submarinos para meter alguns no fundo

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  28. No fundo não mas no fundo do lixo bem calcado.

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  29. A agência de notação colocou o 'rating' de 'Aaa' dos Estados Unidos sob revisão para possível 'downgrade', pela primeira vez desde 1995.

    A motivar esta alteração, a Moody's aponta os receios de que a falta de consenso político em relação ao aumento do limite do endividamento dos Estados Unidos, actualmente em 14,3 biliões de dólares, conduza o país a um cenário de incumprimento.

    No mesmo sentido, os 'ratings' de 'Aaa' das instituições financeiras directamente ligadas ao governo norte-americano, incluindo a Fannie Mae e a Freddie Mac, foram colocados em vigilância negativa.

    Os Estados Unidos têm um 'rating' de 'Aaa' desde 1917. Também a Standard & Poor's colocou o 'rating' dos EUA sob vigilância negativa a 18 de Abril, alertando que o país perderia a nota máxima a menos que os responsáveis políticos acordassem um plano para reduzir o défice e a dívida nacional até 2013.

    Os receios de que o Congresso dos EUA não chegue a acordo sobre o limite do endividamento também impediram hoje maiores ganhos em Wall Street.

    O porta-voz da Câmara baixa do Congresso, John Boehner, disse hoje que não há garantias de que o limite do endividamento dos Estados Unidos seja aumentado se não houver um acordo até 2 de Agosto. "É arriscado", disse, citado pela Associated Press.

    Esse limite, de 14,3 biliões de dólares (9,63 biliões de euros), foi atingido a 16 de Maio e impõe desde essa altura constrangimentos na capacidade de endividamento dos EUA e também na sua capacidade de pagar as suas obrigações.

    DIGO EU MAS NÃO ACREDITO NELES

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