O Papa Bento XVI está de visita a Portugal. Independentemente das crenças religiosas de cada um, ou até da ausência destas, não pode deixar de ser notada
a grande afluência de religiosos, em todos os lugares por onde Bento XVI tem passado.Efectivamente as grandes multidões de jovens e adultos, tem sido uma constante. As manifestações de fé e de religiosidade, o fervor ao divino têm sido uma constante, um motivo com toda a certeza para os sociólogos se debruçarem, sobre este fenómeno que, toca o coração de tantos seres humanos, paralelamente a posturas de crime organizado, crueldades, ódios, indiferenças, desinteresse pelos valores mais elementares da vida humana numa convivência desigual e perfeitamente visível no nosso quotidiano.
Como explicar então esta entrega espiritual, esta vontade de tocar o sagrado, esta comoção que é notória nos olhos de todas as pessoas que relatam o que estão a sentir com a visita papal e que nós já conhecemos aquando da visita de João Paulo II?
Não podemos ficar indiferentes à alegria e comunhão espiritual de tantos seres humanos! A esta partilha de um ideal que orienta as suas vidas, de uma fé que os ajuda, com toda a certeza, a passar por este planeta com uma maior leveza, enfrentando melhor os espinhos desta caminhada!
Dá que pensar...
Ainda há muita gente boa e respeitadora das leis de Deus. Não existe só o mal e a indiferença, o ódio e o desprezo. Ainda há muita bondade neste mundo. E quer queiram quer não a igreja com todos os seus erros ainda é um baluarte do bem.
ResponderEliminarA religiosidade não faz mal a ninguém, bem pelo contrário, o que ensina são tudo bons sentimentos e solidariedade coisa que vai faltando no mundo actual.
ResponderEliminarEramos todos bem mais felizes se praticássemos o bem.