Tomou posse o novo Governo liderado por JOSÉ SÓCRATES.
No seu discurso de tomada de posse SÓCRATES referiu as suas principais prioridades, a saber:
-COMBATE À CRISE
-MODERNIZAÇÃO DA ECONOMIA E SOCIEDADE
-JUSTIÇA SOCIAL
Em traços largos são estas as prioridades preconizadas no seu discurso:
A primeira prioridade visa combater a crise, recuperar a economia, crescimento económico e combate ao desemprego. Para isso terá que ser apoiado o investimento privado bem como apoio às empresas para incentivar contratações.
Na segunda prioridade é importante a modernização da economia e da sociedade valorizando a cultura, a tecnologia, a inovação e o espírito de iniciativa.
Quanto à terceira prioridade há uma grande preocupação com a justiça social, desenvolvendo políticas sociais, qualificando os serviços públicos e procurando reduzir as desigualdades na sociedade portuguesa, para tal pretende-se uma Segurança Social forte, um Serviço Nacional de Saúde moderno e qualificado e um Ensino Público à altura das novas exigências da educação.
Se conseguir a prossecução destes objectivos não será nada mau.
Porém o GOVERNO ROSA não tem a tarefa facilitada, bem pelo contrário!
Habituado a governar com maioria, terá agora um árduo caminho pela frente para tentar fazer vingar os seus planos governativos!
Boa sorte ao GOVERNO, boa sorte a PORTUGAL!
Duvido que o deixem governar.Há muito pouca consciência de estado. Cada um está mais preocupado com as suas "quintinhas".
ResponderEliminarAssim que lhe puderem fazer a cama, não hesitarão!
É triste mas é o que eu penso.
Antes estivesse enganado que era bem melhor para todos...
Tó Santos
Sim mas o Sócrates também tem que baixar a bola. Perder a arrogância e saber ser tolerante e ouvir os outros, coisa que não praticou durante o seu anterior governo.
ResponderEliminarNão se esqueça que havia muita contestação e ele prosseguia como se nada fôsse. Isso agora já não cola. Tem que aprender a dialogar.
Não lhe quero desejar mal, mas ele só chegará aos 2 anos se chegar. Por aquilo que conheço dos políticos não tarda nada há novamente eleições.
ResponderEliminarO mundo está em crise a recessão é mundial. É preciso estabilidade e a colaboração de todos. está na altura de portugal dar uma boa imagem de democracia ao mundo unindo esforços para ajudar portugal a sair da crise.
ResponderEliminarA altura não é de cada um "puxar a brasa à sua sardinha", a altura é de arregaçar as mangas e trabalhar.
Todos têm que ter consci~encia disso e cada um deve fazer a sua parte.
BASTA!
O Sócrates tem que aprender a ouvir os problemas dos diversos sectores da sociedade, tem que ser sensível aos apelos das classes quando estes são justos, não pode ser só política de gabinete, tem que auscultar o pulsar da sociedada porque está a governar para ela e não contra ela. Muitas das reivindicações podem ser injustas, mas muitas delas são justas concerteza. É esse exercício que deve ser feito e ninguem melhor e nada melhor do que ir ao terreno ouvir as pessoas e as suas ansiedades os seus problemas, o que está bem, o que está mal o que pode melhorar.
ResponderEliminarSócrates não se tem portado muito bem nesta matéria, tem-lhe faltado alguma sensibilidade e tem-lhe sobrado alguma arrogância.
vamos ver se daqui para a frente as coisas mudam. espero bem que sim para o bem de todos nós.
AS remodelações foram feitas cvom muita inteligência. Os ministros que saíram foram os que andaram pior.
ResponderEliminarEu tenho muita esperança neste governo que vai correr bem cá para mim.
Sócrates é um grande 1º Ministro. É uma pessoa de visão e que vai estar há altura de um governo minoritário.
Contra Freeportes, ataques à sexualidade, calúnias, lá continua Sócrates inabalável, com uma força extraordinária e uma personalidade fantástica. temos um grande primeiro ministro que mesmo caluniado de todas as maneiras continua a sua caminhada de sucesso e se prepara para fazer deste país, um país moderno e desenvolvido.
ResponderEliminarForça Sócrates.
O Alcochete Jamé foi de frosques, assim como a avaliação de Maria de Lurdes Rodrigues e o justiceiro(?) Alberto Costa e da agricultura jaime Silva foi para outra plantação.
ResponderEliminarNão há dúvida que era a "mexida" necessária porque estes eram os ministros mais contestados.
Agora vamos ver como se comportam os novos ministros e o governo em geral.
Eu não tenho muitas esperanças. Há muitos problemas. Ninguem fala na saúde que está de rastos. Os doentes nunca foram tratados tão displicentemente. Nunca tiveram listas de espera vergonhosas como têm para os casos das doenças degenerativas.
Eu acho que isto tudo está muito mal e não vejo jeito de mudanças.
Eu só gostava era que todos os membros do governo e suas famílias quando estivessem doentes fossem obrigados a ir aos médicos de família, aos centros de saúde e aos hospitais públicos, aí é que iam ver o que é bom...
Sócrates não vai ter um problema por aí além para governar porque o PSD está todo partido e os restantes partidos só em coligação lhe poderão fazer frente. depois não é fácil votar contra, porque todos os holofotes vão estar apontados para quem o fizer. terá que ser muito bem explicado e não deixar dúvidas de que se está a agir de boa fé.
ResponderEliminarAlternativas não as vejo por ora, portanto todos vão ter que colaborar entre si, primeiro porque a conjuntura mundial é má, segundo porque todos t~em consciência de que o país necessita de estabilidade para não se afundar de vez, coisa que os portugueses não tolerariam, quando chegarem á conclusão que algém está de má fé.
Parece que está tudo bem no reino da Dinamarca. O mal está enraizado e as pessoas têm a formação que têm. Para quem não leu a crónica do Mário Crespo aqui a trancrevo não vão dizer que depois não se sabia...
ResponderEliminar"Assistir ao duríssimo questionamento da comissão de inquérito senatorial nos Estados Unidos para a nomeação da juíza Sónia Sottomayor para o Supremo Tribunal é ver um magnífico exercício de cidadania avançada. Não temos em Portugal nada que se lhe compare. Se os nossos parlamentares tivessem a independência dos congressistas americanos, Cavaco Silva nunca teria sido presidente, Sócrates primeiro-ministro, Dias Loureiro Conselheiro de Estado, Lopes da Mota representante de Portugal ou Alberto Costa ministro da Justiça. O impiedoso exame de comportamentos, curricula e carácter teria posto um fim às respectivas carreiras públicas antes delas poderem causar danos.
Se a Assembleia da República tivesse a força política do Senado, os negócios do cidadão Aníbal Cavaco Silva e família, com as acções do grupo do BPN, por legais que fossem, levantariam questões éticas que impediriam o exercício de um cargo público. Se o Parlamento em Portugal tivesse a vitalidade democrática da Câmara dos Representantes, o acidentado percurso universitário de José Sócrates teria feito abortar a carreira política. Não por insuficiência de qualificação académica, que essa é irrelevante, mas pelo facilitismo de actuação, esse sim, definidor de carácter.
Do mesmo modo, uma Comissão de Negócios Estrangeiros no Senado nunca aprovaria Lopes da Mota para um cargo em que representasse todo o país num órgão estrangeiro, por causa das reservas que se levantaram com o seu comportamento em Felgueiras, que denotou a falta de entendimento do procurador do que é político e do que é justiça. Também por isto, numa audição da Comissão Judicial do Senado, Alberto Costa, com os seus antecedentes em Macau no caso Emaudio, nunca teria conseguido ser ministro da Justiça, por pura e simplesmente não inspirar confiança ao Estado.
Assim, se houvesse um Congresso como nos Estados Unidos, com o seu papel fiscalizador da vida pública, por muito forte que fosse a cumplicidade dos afectos entre Dias Loureiro e Cavaco Silva, o executivo da Sociedade Lusa de Negócios nunca teria sido conselheiro presidencial, porque o presidente teria tido medo das cargas que uma tal nomeação inevitavelmente acarretaria num sistema político mais transparente. Mas nem Cavaco teve medo, nem Sócrates se inibiu de ir buscar diplomas a uma universidade que, se não tivesse sido fechada, provavelmente já lhe teria dado um doutoramento, nem Dias Loureiro contou tudo o que sabia aos parlamentares, nem Lopes da Mota achou mal tentar forçar o sistema judicial a proteger o camarada primeiro-ministro, nem Alberto Costa se sentiu impedido de ser o administrador da justiça nacional em nome do Estado lá porque tinha sido considerado culpado de pressionar um juiz em Macau num caso de promiscuidade política e financeira. Nenhum destes actores do nosso quotidiano tinha passado nas audições para o casting de papéis relevantes na vida pública nos Estados Unidos. Aqui nem se franziram sobrolhos nem houve interrogações. Não houve ninguém para fazer perguntas a tempo e, pior ainda, não houve sequer medo ou pudor que elas pudessem ser feitas. É que essa cidadania avançada que regula a democracia americana ainda não chegou cá"
Continuem a pensar que agora é que é...com pessoas destas a dimensão da politica ficou reduzida à insignificância dos principios e valores que regem estas gentinhas...