quinta-feira, 23 de junho de 2016

VIVA O SÃO JOÃO E VIVA PORTUGAL! E...BREXIT VENCE!!!!!




Ultima hora: BREXIT vence, divórcio do Reino Unido da União Europeia é agora uma realidade! Nada será como antes... Os Britânicos já não querem mais. O que vem por aí? Não sabemos. Era mau ficarem, é mau saírem. Em qualquer problemática há sempre os dois lados da moeda... Ninguém esperava, aliás todas as sondagens de ontem à noite afirmavam o contrário. As exportações de Portugal para o reino Unido vão levar uma volta com toda a certeza... O divórcio total  será para efectuar em 2 anos. Entretanto David Cameron, demite-se!... A rainha ganhou! Soube influenciar por portas e travessas. No meio disto tudo uma grande confusão e uma morte cobarde! Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.

O golo da Islândia, no ultimo minuto, atirou Portugal para o grupo menos poderoso do Campeonato. Continua a haver uma réstea de esperança. Hoje já se viu um bocadinho de garra e vontade de lutar. Vai ser difícil, mas a Croácia está ao nosso alcance.

O PSD anda a visitar as obras no areal da Figueira e diz-se preocupado com a falta de segurança nas mesmas...
Falta uma vedação junto à Vala de Buarcos para prevenir a queda de alguém que por ali ande, dizem...

O PSD anda também em grande azáfama para arranjar um candidato e respetiva lista para as próximas Autárquicas. Não tarda nada sai para aí um nome sonante...

Carlos Moita tomou posse como presidente da ACIFF para um mandato de 2016 a 2018, substituindo João Damasceno.

Não posso deixar de dar os parabéns ao presidente cessante pelo trabalho desenvolvido, pela dinâmica, pela simplicidade e simpatia. Foi um dos bons presidentes da ACIFF.

Prosseguem os encontros com vista a minimizar os perigos que a entrada da barra da Figueira da Foz apresenta e que fez naufragar, ultimamente, o Olivia Ribau. Esperemos realmente que alguma coisa seja feita para poupar perdas de vidas que a todos choca. Entretanto vai ser recebido um novo sistema para auxiliar a segurança ao entrar a barra. A estação salva vidas vai receber reforço de meios humanos em fevereiro, que ficará com um grupo de seis elementos, atualmente tem 3.

No próximo dia 1 de julho pelas 10h00, proceder-se-á ao hastear da bandeira azul junto á torre do relógio. A nossa praia é uma praia de águas limpas e muito rica em iodo. Esperemos que seja uma boa época balnear para poder ajudar o comércio local, bem como as unidades hoteleiras.

A 2º fase da Feira das freguesias arranca no próximo dia 29 de junho a 3 de julho. Freguesias do: Alqueidão, Buarcos e São Julião, Ferreira-a-Nova, Lavos, Maiorca, Moinhos da Gândara e Quiaios.

Tenham todos um ótimo São João.

Então: VIVA O SÃO JOÃO E VIVA PORTUGAL!


24 comentários:

  1. Não é só o PSD que se anda a mexer... Há muita mexidela no subterrâneo... Muita sede ao pote... muitas surpresas... e muita idiotice à mistura de quem julga que tudo pode, não se enxergando...

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  2. Festas é com eles e com o PSD. Arranjar empresas e trabalho para fixar os jovens népia.

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  3. Brexit ganhou e agora? Agora deixem-nos e reformulem tudo na UE. analisem o que têm feito com impunidade. De preferência revejam tudo e tornem-se uma UE à séria para fazer ver aos petulantes dos Ingleses...

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  4. Quer dizer que o verão vai entrar no seu expoente máximo e a praia anda em obras! Bonito. Parabéns é mesmo de quem faz as coisas com cabecinha.

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  5. Há sempre batatada no Coliseu e descontentamento. porque é que atribuem prémios. Porque não dão menções honrosas a todos por igual. havia mais marchas, mais camaradagem, mais alegria e não acontecia o que sempre acontece. Que vergonha a marcha de Buarcos e de Vila verde no campo quando anunciavam os prémios dois homems á bulha. Que vergonha!!! As pessoas vão lá para se divertirem e estão muitas crianças não é para ver aquela tristeza de sempre.

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    1. Ao tempo que eu penso isso. Mas não vale a pena. Gostam de ver é guerra e espetáculo pobre.

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    2. A competição e a zaragata é mais importante que o convívio e a alegria da noite. Já se provou que quem é juri não sabe o que faz, quem concorre quer ganhar, cada Freguesia acha que a sua marcha é melhor que a outra e depois dá no triste espetáculo que assistimos. Não era caso para repensar tudo????? Não!!! GOSTAM DE BATATADA.

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  6. A inglaterra é snob, tem arainha na barriga, vive no tempo dos afonsinhos e o mais curioso é que gosta da fantuchada que reveste a monarquia! Estão convencidos que são o máximo, quando não passam de uns ridículos em coches e com mordomias à rainha pagos a peso de ouro. Querem sair? Ála que se faz tarde! Para mim saiam já hoje! Virem-se com o que escolheram. E a U.E. se tiver juizo, une-se, modifica-se, democratiza-se e faz ver que é confiável. mas, para isso, necessita de uma "grande volta interna". Tudo isto pode ser muito bom e um ensinamento para a U.E. Aproveitem todos. E Deixem a Europa a 2 e 3 velocidades. DEMOCRATIZEM-SE. E a Inglaterra faça-se à vida!

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  7. ontem na assembleia municipal assistiu-se a um momento de ESPANTO. votou-se uma moção de rejeição pelo encerramento do colégio de Quiaios. então não é que a presidente de junta e a tesoureira nem sequer abriram a boca? alguém ainda as provocou a pronunciarem-se e elas "feitas mulas" nada. Quiaios está bem entregue. da camara nem palavra.

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  8. Passos Coelho




    Ao ouvir Passos Coelho, em Bruxelas, pedindo batatinhas para o Reino Unido no divórcio entre este país e a UE veio-me à memória como este traste tinha voz grossa em relação ao governo grego, nesse tempo o homem estava prenhe de bons princípios e assumia-se como graxista das posições mais
    duras da Europa.

    Ao ouvir Passos Coelho berrar contra eventuais sanções vieram-me à memórioa as suas primeiras posições sobre essa hipótese, nesse tempo o traste de Massamá não se indignava tanto com a aplicação de sanções, justificava-as com a política do actual governo, esperava que a Comissão Europeia as fundamentasse no programa da geringonça e, nesse caso, as sanções eram bem-vindas. Agora que já toda a .gente estabelece uma relação entre as sanções e os resultados do seu Governo este traste já se indigna.

    Ainda no passo mês de Maio o traste de Massamá associava as sanções ao actual governo perguntando “Por que é que, no meio de tanto enleio, se fala então de sanções contra Portugal”? Aliás, num gesto de puro cinismo Passos e Maria Luís apelaram à não aplicação de sanções apenas para as associar ao actual governo.

    O cinismo de Maria Luís ia ao ponto de não se incomodar muito com as sanções, desde que a culpa não lhe pudesse ser atribuída e dizia que “é extremamente importante clarificar o que poderia ser a base da discussão sobre se deve ou não aplicar sanções a Portugal ao abrigo do Procedimento de Défices Excessivos. Se o racional é o resultado de 2015, já expliquei porque não deveriam ser consideradas”. O problema não eram as sanções, era a identificação da culpa. Na mesma carta que escrevia ao comissário Valdis Dombrovskis o cinismo desta senhora ia ainda mais longe e acrescentava que “é a expectativa de que os desvios [meta do défice e PIB] não serão corrigidos de 2016 para a frente, como patente na previsão da Primavera da Comissão Europeia, então não me caberá apresentar qualquer argumento”. No fundo a senhora dizia "apliquem as sanções, mas digam que a culpa é da geringonça".

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  9. Seis meses depois, o recuo da extrema-esquerda nas eleições em Espanha é um ténue sinal de esperança nesta Europa crispada e sem norte, em evidentes dificuldades com o ajustamento a uma ordem económica cada vez mais global, que assim se torna pasto das franjas mais demagógicas e populistas.

    O facto é que nem sempre “podemos”, e a coligação de radicais liderada pelo lunático Pablo Iglésias perde no seu conjunto mais de um milhão de votos e as forças moderadas exibem uma resiliência notável. Para lá das previsíveis dificuldades do fortalecido Rajoy formar um governo estável, isso é uma boa notícia.
    É sabido como os tempos de crise sempre constituíram uma oportunidade para os extremistas e uma tentação para os alienados. Em Portugal não deveríamos esquecer o sangue, suor e lágrimas que nos custaram os “amanhãs que cantam” emergentes da crise do Mapa Cor-de-Rosa no final do século XIX, cujo delírio deu origem aos mais tresloucados aproveitamentos políticos (como a intenção de se partir para a guerra contra os ingleses com armamento comprado por subscrições públicas).
    Desses tempos despontaram impantes os fanáticos “nacionalistas” republicanos, uma virulenta força radical minoritária que dominaria a partir daí a agenda política. Responsáveis pelo assassinato do Chefe de Estado e depois pela messiânica revolução do 5 de Outubro, em 1910 a república interrompeu mais de meio século de aprendizagem da democracia liberal e arrastou o País por dezasseis anos de miséria, terror e despotismo. Foi a oportunidade dada de bandeja a Oliveira Salazar que, em 1928, acabou com o regabofe.
    Acontece que aqui ao lado, no desastrado xadrez da política joga-se muito mais do que uma economia fragilizada, ou a reversão desta ou daquela política. Em Espanha está em jogo a unidade de uma grande potência europeia, que poderá desmoronar pela força dos egoísmos nacionalistas com consequências económicas e políticas inimagináveis.
    Uma vez mais, vivemos tempos perigosos.

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  10. Uma das notícias mais curiosas de hoje é a que dá conta de que o site mais procurado no RU no dia seguinte ao referendo foi " O que é a Europa?". No dia seguinte, note-se, e ao fim de três anos com o tema em cima da mesa. Também noticiam hoje que mais de 1 milhão de ingleses estão arrependidos de terem votado Exit, que há uma petição de mais de 3 milhões de pessoas a querer repetir o referendo e, por fim, que os políticos que encabeçaram a campanha pela "independência" do RU não fazem a menor ideia do que se vai seguir para cumprir o mandato popular.

    Tudo isto é extraordinário e diz muito do modo como as pessoas dão hoje por adquirido que podem votar por raiva, por "contra" ou por qualquer razão irreverente, porque afinal confiam que a maioria irá decidir sensatamente e prevalecer sobre os ímpetos dos desenfiados. Também é difícil de acreditar que se possa conduzir uma campanha desta natureza sem que tenha sido exigido pelos cidadãos que se explicasse muito explicadinho o que decorreria muito provavelmente de cada uma das opções.

    Talvez este referendo tenha pelo menos o mérito de relembrar aos cidadãos das democracias que, afinal, o poder está mesmo no voto de cada um, e é para levar a sério.

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  11. Caro bloguista será que não foi á festa da sardinha ?será que é contra o seu sucesso?
    Fala de tanta coisa critica e aplaude tanta coisa será que esqueceu a festa da sardinha ?
    que como eles dizem ,provavelmente é a melhor festa popular da cidade.
    Faço votos para que tenha sido apenas um simples e normal esquecimento.
    Um abraço.

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    1. Boa noite!
      Ora leia lá o post abaixo intitulado "NO DIA DE PORTUGAL"! Veja o que é que lá está escrito e depois diga alguma coisa!!!
      Uma boa noite para si.

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  12. Os jornaleiros não falam no caso dos colégios do Calvete.

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  13. Já li sim senhor e é com a maior franqueza que lhe apresento as minhas desculpas pelo comentario.
    Estamos esclarecidos e o sr tem razão.

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  14. essa de as passadeiras na praia não estarem prontas por falta de madeira não lembrava ao Carlitos. falta de madeira? falte é de competência isso sim com tantos almoços não há tempo para as fiscalizações. incompetências atrás de incompetências. mas o engenheiro (figura do ano na tv pirata da figueira) anda distraído? deve ser por causa da baby.

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    1. as coisas que o sr. sabe.
      Candidate se a cidade precisa de si.

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  15. Maria Luís Albuquerque não poderia ter sido tão clara, na sua opinião a eventual aplicação de sanções tem mais que ver com a cor política do governo português do que com a aplicação de normas de um Tratado Orçamental de que o governo anterior foi um dos mais empenhados apoiantes. Aliás, as declarações de Passos Coelho, dizendo que Portugal perdeu influência na Europa, vão nesse sentido.



    Não se percebe bem ao que se refere Passos Coelho quando fala de influência, talvez esteja a sugerir que o comissário europeu que ele fez nomear está mais ao serviço do líder do PSD do que do país ou mesmo dos interesses europeus, como mandam os bons princípios. Mas, é mais provável que esteja a defender que nos tempos em que Portugal ladrava aos gregos por conta de outros, ou quando Gaspar ronronava junto ao ministro das finanças alemão éramos tratados com respeito e dignidade.




    Uma coia é certa, as críticas feitas pelas instituições internacionais ao governo português no ano passado foram mais do que suficientes para esperar esta ameaça de sanções. A verdade é que quando Maria Luís foi ministra falharam todas as previsões orçamentais, as contas públicas foram marteladas para inventar falsos sucessos fiscais e promoveu-se o aumento das gorduras do Estado para compensar de forma disfarçada a tão defendida austeridade.

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  16. O resultado é nulo. Nada se alterou. Restaurante após restaurante, os preços não baixaram, os comensais não aumentaram e - para já - nem se fala em mais postos de trabalho. Vale dizer: o Estado arrecadará menos IVA, a clientela nada beneficia e somente os empresários (sem necessidade de aumentar o ritmo de laboração) vão amealhar um bocado mais. Se isso se reflecte na sua tributação directa? Creio que não, somos já um povo experiente...

    Tanto faz. Estamos habituados a pagar o preço das «diárias» (ou, com mais finesse, - dos «menus executivos») e a simpatia do dono da casa de pasto lá na rua vale muito. Eles merecem. E nós todos também - uma explicação de Costa & Cª, lá mais para o fim do ano, quando os resultados da execução orçamental começarem a queimar cá dentro dos bolsos.

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  17. Depois do FMI, da OCDE, da UE, do Eurogrupo, do BCE, da UTAO, do Conselho das Finanças Públicas, do Banco de Portugal, também o Ministro das Finanças alemão deixou um aviso quanto à necessidade de cumprir os pressupostos e objectivos a que Portugal se obrigou como estado membro da UE, relativamente à trajectória da política económica e das finanças públicas. Cujo não cumprimento pode levar à necessidade de um novo resgate, com custos ainda mais pesados para os portugueses.

    As declarações de Shauble foram tomadas como insultuosas, prepotentes, e até incendiárias pelos partidos que sustentam essa trajectória para o abismo, e motivaram protesto diplomático junto do governo alemão.

    Pois é, estamos num tempo novo: agora, quem te avisa teu inimigo é...

    E a geringonça lá vai orgulhosamente só...

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  18. Hipócritas



    A Comissão Europeia sabe que algumas medidas que eram temporárias e a que agora designa reformas tinham sido anuladas pelo Tribunal Constitucional, tratava-se de medidas que nunca constam do memorando de entendimento com a troika e que nem sequer foram alguma vez exigidas pelo representante da Comissão Europeia na Troika.




    A Comissão Europeia sabe que todos os partidos previam a reposição dos vencimentos dos funcionários públicos, que o próprio governo da Maria Luís usava a reposição de 25% desses cortes como argumento eleitoralista, qe todos os programas de governo previam o seu reembolso e que o próprio PSD chegou a admitir uma reposição mais acelerada. A Comissão Europeia sabe que o então primeiro-ministro Passos Coelho por árias vezes assegurou que esses cortes nem iriam para além do período de ajustamento.




    A comissão Europeia sabe que a reposição do horário das 35 horas tem um custo que não pode ser considerado um desastre orçamental pois trata-se de um alor sem grande impacto nos custos orçamentais.



    A Comissão Europeia sabe que as medidas que impôs a Portugal falharam, que em vez de progresso trouxeram um desastre económico e que os famosos investimentos chineses a troco da privatização da EDP não se chegaram a realizar. Aliás, o seu representante na Troika devia ter sido convidado a apresentar um pedido de aposentação antecipada.



    A Comissão Europeia sabe que é formada por hipócritas.

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  19. "As pessoas que mais admiro são aquelas que nunca acabam." Escreveu Almada Negreiros citado um dia destes num programa de rádio. A frase deixou-me a pensar, chegado que estou à meia-idade, fase em que o cinismo nos exige alguma luta, pois a descrença é tentação perante uma existência que ameaça encolher-se à dimensão das repetições que esmorecem o espanto. O cinismo não é mais que o império da realidade descarnada do amor… ou a arrogância de tomarmos o outro pela ofuscada lente do nosso cansaço.

    Acontece que, como o amor, o espanto, o susto ou encanto pelos misteriosos interstícios da existência, tudo isso depende mais do nosso olhar e da sua capacidade de regeneração. E depois, ninguém se redime à conta do seu semelhante, que isso é o mais vil estado de servidão. Há olhares que são insaciáveis buracos negros onde “uma pessoa que nunca mais acaba” se perde insignificante no vazio.
    Eu também prefiro as pessoas que nunca mais acabam, de alma grande e densa, mas desconfio que essas são aquelas a que nos ligamos pela vontade. Cujo encanto sobrevive à rotina e renasce mesmo depois de estafado. Porque cremos. Com a conivência do nosso olhar.

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