segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

CARNAVAIS...


Sua majestade o  Rei Saúl Ricardo e sua majestade a Rainha Luísa Marques, aportaram hoje à cidade da Figueira da Foz, sendo recebidos pela plebe e tendo-se dignado acenar ao povo do alto da varanda da real Câmara Municipal da Figueira da Foz.

Começa a "palhaçada" do costume...

Por Coimbra o Rei vai nu e alimenta-se de boatos deveras desagradáveis. Anda tudo à volta de fichas ao almoço, ao jantar e à ceia... É uma refeição altamente indigesta e que, se não tratada a tempo, causa danos irreversíveis na credibilidade da refeição.

Coimbra uma lição, quem te viu e quem te vê. Por lá também há Rei de coisa nenhuma, mas com artes circenses.

Como eu gostaria de que não se gastasse dinheiro mal gasto em certas "fantochadas"...

O que eu gostava mesmo era de ver o Jardim com dignidade e outras coisas que vejo nos sítios mais simples, sem serem locais de veraneio e, no entanto, não sofrem das lacunas que esta cidade tem em variadíssimos aspetos. A piscina coberta é uma delas, entre tantas...

De política nacional já estamos fartos dos jornais e televisões a puxarem o país para baixo. . . Não é que fazem coro com as agências de rating, com Bruxelas, com  a  Angela Merkel e sus muchachos e com o Banco Central Europeu? António Costa diz que as conversações estão a correr bem, o prazo de contactos foi alargado e decorre com normalidade mas, a imprensa e televisões já derrubaram tudo, deitaram foguetes e apanharam as canas...

Quanto a António Costa acredita  que é possível o acordo, e o O.E. 2016 aí está...

Vamos vendo como é que decorrem os CARNAVAIS...

18 comentários:

  1. O carnaval por buarcos já começou, se bem que os reis já há muito que eram conhecidos. depois de muito negarem agora assumem. aquilo é que foi um fartote de novos militantes. os michelins estão em todas. o secretário coordenador já iniciou contatos para que eles integrem as listas para a federação de coimbra e já se disponibilizou para apoiar o único candidato, pois assim dita a estratégia para chegar a deputado. oh zé esteves no menu da caldeirada não te esqueças de colocar estes ingredientes. uma coisa é certa. esta malta vai aparecer toda nas listas para a federação estando-se borrifando para aquilo que coimbra sempre fez em relação à figueira. quem os ouviu e quem os vê.

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  2. Um tempo novo


    «Ultrapassada a jornada eleitoral e fechado o ciclo político, é tempo de os partidos se reorganizarem. Nos últimos dois meses o PSD esteve anestesiado e incapaz de se adaptar ao safanão que António Costa deu ao sistema político ao transformar em vitória uma derrota nas legislativas de 4 de outubro. Sem capacidade de reagir, Pedro Passos Coelho confiou que a "geringonça" não funcionaria e que o poder acabaria por lhe cair no colo mais dia, menos dia. A realidade, porém, tem-se revelado distinta e à medida que o tempo passa somos confrontados com legados surpreendentes com impacto financeiro, como o fim do Banif, e confirmamos embustes como o do crédito fiscal decorrente da sobretaxa, "uma desilusão" nas palavras da ex-ministra das Finanças, que depois das eleições ficou reduzido a zero. Ontem descobrimos também que o anterior governo, à mesma velocidade que em Lisboa falava de medidas transitórias - cortes de salários e pensões, por exemplo -, garantia em Bruxelas que estas eram estruturais, isto é, definitivas. Aqui chegados, vivemos de facto um tempo novo. À esquerda é o que se conhece. Pela primeira vez, um governo minoritário do PS conta com o apoio de PCP e Bloco. À direita, o CDS renova-se e faz uma transição pacífica na liderança e no discurso. Consumado o divórcio com o PSD, as principais figuras do partido alinham discursos para a ocupação do centro político que garanta, no futuro, um peso maior na negociação de eventuais coligações de governo e, sobretudo, que assegurem capacidade de influenciar, seja o PSD ou o PS. E Pedro Passos Coelho, a caminho de um congresso, propõe-se regressar à social-democracia em que, manifestamente, nunca esteve. Diz-nos agora o líder do PSD que, depois de quatro anos de "liberalismo forçado" pelo ajustamento que assumiu como seu programa de governo, se julga capaz de recentrar o partido, ocupar o espaço deixado vago pelo PS com a opção que fez de virar à esquerda, recuperando um eleitorado que Passos Coelho acredita estar órfão. A lógica é simples: liberto que está do exercício do poder, o PSD pode pôr na gaveta o pragmatismo da governação e voltar à ideologia. No fundo, uma espécie de Dr. Jekyll e Mr. Hyde da São Caetano à Lapa. Para isso, como é óbvio, não basta mostrar o busto de Sá Carneiro a cada congresso do partido. E a dúvida legítima é a de saber se quem no passado recente não hesitou em ser mais troikista do que a troika tem hoje condições para protagonizar esta refundação ideológica do PSD. »

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  3. A Barbie Cristas

    Li algures que vai ser lançada uma nova Barbie com as medidas da Assunção Cristas, o que pode ser uma boa oportunidade para o fabricante, amos ver a "Barbie no peditório do Banco Alimentar", "Barbie escuteira", "Barbie sem gravata", "Barbio Opus Dei", "Barbie nas Carmelistas". Até podem vender assessórios como o terço da Barbie ou uma colecção de roupa inspirada nas ordens religiosas.

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  4. Uma boa ideia para um grupo de Carnaval, seriam os vinte arguidos no caso das fichas falsas, era irem vestidos de metralhas com fichas do PS na mão, para ver se durante o desfile conseguiam inscrever novos militantes verdadeiros.
    É ou não boa ideia?
    Pensem nisso, pois ainda recebem um subsidio de participação que daria para pagar algumas cotas...

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  5. Um cata-vento que corre atrás do tempo novo do novo Presidente cata-vento sem perceber que o tempo acabou e que o vento mudou. A esquerda da direita e a direita da esquerda e bola ao centro. O homem tem um designío e uma missão na terra.


    «Passos recandidata-se na quinta-feira a líder do PSD: "Não me vou reiventar. O país é que mudou"»

    Isto nada é como antigamente, pois os derrotados agora são todos vencedores e não dão lugar a novas ideias nos partidos e no governo.


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  6. Passos enganou Bruxelas

    Bruxelas conhece muito bem todos os acórdãos do Tribunal Constitucional sobre matérias como a reposição das pensões e dos vencimentos, não só a troika vinha e continua a vir periodicamente a fazer avaliações como a UE tem uma representação em Portugal e o país, por sua vez, tem uma representação permanente em Bruxelas. Portanto, Bruxelas não podia ser enganada, quem Passos Coelho enganou foi os portugueses e se esse engano foi apresentado como um corte estrutural da despesa é porque Bruxelas foi conivente com essa mentira.

    Passos nunca teve qualquer intenção de repor os vencimentos, antes pelo contrário, tencionava levar esse "ajustamento" ao sector privado, exigindo que os trabalhadores deste sector fizessem o mesmo sacrifício, era desta forma que ele tencionava alcançar o se sonho, transformar Portugal num dos paíse mais competitivos do mundo. Em Março de 2015 disse no Japão que Portugal seria "uma das nações mais competitivas do mundo", voltou a dizê-lo poucos dias depois em Portugal, numa conferência sobre o programa de fundos comunitários Portugal 2020.

    Dizia nessa conferência que tinha por ambição que a economia portuguesa fosse "uma das economias mais competitivas, quer na Europa, quer no mundo", algo que, convenhamos, exigiria algo parecido com a reposição da escravatura pois com a nossa carga fiscal e todos os outros custos de contexto só seria conseguido se os portugueses pagassem aos patrões para trabalharem. Passos estava tão convencido da sua ideia paranóica que até garantia que nada o podia impedir. [Ver DN]

    Passos Coelho prometeu a reposição dos vencimentos, mas ao mesmo tempo lançou o projecto de uma nova tabela de vencimentos, isto é, devolvia os vencimentos com base na tabela antiga e voltava a cortá-los com uma tabela nova. Bruxelas sempre soube destas intenções e só alguém ingénuo acha que Passos enganou Durão Barros e a sua Comissão, a verdade é que Barros e a Comissão Europeia juntaram-se a Passos na tentativa de enganar um todo um povo.

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  7. Atenção à nova campanha de "arrabanha" militantes. No corso carnavalesco é que vai ser. Oh Zé muda o tema do carro. Ainda vais a tempo. O Luizinho é que não sei se ía gostar e depois fazia-te a vida mais negra.

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  8. “Camaradas” da Figueira e Buarcos em altas…

    «Mário Jorge Nunes, presidente da Câmara Municipal de Soure, e o líder concelhio do PS/Coimbra, Rui Duarte, são dois dos 22 arguidos num inquérito aberto pelo Ministério Público (MP), em 2012, para averiguar alegada inscrição fraudulenta de militantes no partido, soube o “Campeão”.
    Apesar de o inquérito continuar a permanecer sob injustificável secretismo, o nosso Jornal apurou que o Tribunal de Instrução Criminal já devolveu os autos ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra na sequência de uma proposta de suspensão provisória do processo da autoria de um(a) magistrado(a) do MP.
    O “Campeão” desconhece, porém, se a medida preconizada abrange todos os arguidos, pois alguns poderão ter sido ilibados, e também não sabe se uma juíza de instrução criminal homologou a proposta de um(a) procurador(a) do DIAP de Coimbra.
    As averiguações a cargo da Polícia Judiciária permitiram concluir pela existência de diversas irregularidades, abrangendo falsificações de assinaturas de potenciais militantes do PS e das respectivas moradas, a par de viciação de assinaturas de proponentes.
    Os outros 20 arguidos são Adriana Pimentel, Nuno Miguel Gonçalves, António Pereira Simões, Gildo Costa, Pedro Alpoim, Paulo Lemos Coelho, Francisco Reigota, Pedro Dinis, Carlos Dias Pereira, Manuel Milagre, Pedro Pereira Dias, António João Paredes, David Paredes, Fernando Cavacas, André Oliveira, Filipe Alves e Silva, Renato França, João Horta, Fernando Pereira e Inês Reginaldo.
    Francisco Reigota preside à Junta de Freguesia de Praia de Mira; Pedro Dinis (Penacova), António João Paredes (Figueira da Foz), Renato França e João Horta (Penela) exercem (ou exerceram) funções de dirigentes partidários de âmbito local; André Oliveira e Manuel Milagre foram líderes concelhios da JS/Coimbra.
    O caso foi desencadeado por uma participação do foro criminal da autoria de Cristina Martins, antiga líder da Secção do PS/Sé Nova.
    O JN noticiou, sexta-feira, que cerca de duas dezenas de arguidos “assumiram [o cometimento de] crime de falsificação de documento”.
    O Jornal aludiu a “um acordo” entre os arguidos e o DIAP de Coimbra “para fugir a julgamento”.
    Segundo o JN, “o MP quer evitar que os arguidos vão a julgamento, em troca de trabalho comunitário ou da entrega de dinheiro a instituições particulares de solidariedade social”.
    De acordo com o jurista Paulo Pinto de Albuquerque, autor de “Comentário do Código de Processo Penal”, a metodologia adoptada pela legislação portuguesa em matéria de suspensão provisória do processo caracteriza-se por possuir “uma natureza idêntica à suspensão da execução da pena, com as vantagens politico-criminais desta, mas sem o custo social da atribuição pública da culpa penal e, portanto, com a vantagem adicional da manutenção da presunção de inocência”.
    Pinto de Albuquerque faz notar que “a imposição [ao arguido] de injunções e de regras de conduta não corresponde a uma pena criminal encapotada”.
    Mário Jorge admitiu ter aceitado que a sua morada figurasse como endereço de um cidadão (proposto para camarada do autarca), na medida em que esse potencial militante do PS sofre de dificuldade de locomoção.
    Ex-vereador, Rui Duarte deixou de ser reconduzido, há quatro meses, como deputado à Assembleia da República devido à sua condição de arguido; recentemente, foi nomeado para exercer a função de adjunto do presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Manuel Machado.»

    Publicado em 02-02-2016 “Campeão das Províncias”

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  9. Varoufakis




    Varoukakis ainda não digeriu o facto de Tsipras o ter dispensado e não quer regressar a uma vida discreta, depois de durante alguns meses se ter sentido como se fosse uma estrela de cinema. Agora entretém-se a prever o Apocalipse e tudo serve no desespero de tentar ter razão.

    «“Estamos a atirar dinheiro que roubamos aos mais pobres para tentar resolver o problema”, acusa Varoufakis, acusando Wolfgang Schauble, Angela Merkel, Christine Lagarde e Alexis Tsipras de montarem “um espetáculo que mostra que a Europa não funciona”. “As pessoas de todos os países estão a ficar frustradas e por isso, partidos de extrema-direita como a Frente Nacional em França estão a ganhar força.”

    Confrontado com o exemplo de recuperação económica portuguesa, o ex-Ministro das Finanças grego diz que “nem tudo vai bem” em território luso e recorre a um exemplo: “Portugal ainda tem um dos níveis de endividamento mais altos da União Europeia”. “O país é uma bolha”, garante Varoufakis, colocando a Irlanda no mesmo patamar.»

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  10. Os socialistas, de cada vez que falam em público sobre o Orçamento, até têm dificuldade em referir-se ao PCP e BE enquanto aliados. Começam sempre por dizer parceiros, para depois corrigirem para "partidos que suportam o governo".

    Chamem-lhe geringonça. De qualquer maneira o nome já pegou.

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  11. No princípio, era o fim da austeridade, a aposta no crescimento, através do consumo, a eliminação imediata da CES,inconstitucional, o aumento das reformas, o fim imediato do IVA da restauração, a retoma dos vencimentos dos funcionários, o horário das 35 horas e maná a cair dos céus a todo o momento. Promessas vãs ou logo oneradas por novas exigências. Mas ainda ontem ouvi o 1º Ministro a repetir o fim da austeridade.

    Tive vergonha. Lembrei-me de uma grande maioria de reformados com aumentos mensais da pensão de muitos poucos euros, aumentos logo ultrapassados pelo acréscimo de impostos sobre a utilização de cartões de débito e de crédito (sim, os reformados também usam cartão), pelo acréscimo do imposto sobre os combustíveis e o tabaco (sim, muitos reformados têm carro e viajam e até fumam), e aumento de impostos sobre o consumo de outros bens( os reformados também consomem).

    Tive vergonha. Lembrei-me de uma grande maioria de cidadãos trabalhadores do sector privado que, não vendo os salários aumentados, vêm diminuído o seu nível de vida, graças aos novos impostos que lhes são esportulados.

    Tive vergonha. Porque também me lembrei que impostos sobre os combustíveis aumentam os custos empresariais, diminuem a competitividade e fomentam o desemprego.

    E tive também vergonha, porque aquela bandeira, a do crescimento do consumo como motor do crescimento foi logo a primeira a ser golpeada por quem a erigiu.

    Eu sei, sempre soube, que a elaboração do orçamento é tarefa árdua e complicada e vai exigir sacrifícios. Mas, tenham vergonha, não nos tomem por burros chapados. Façam tudo o que quiserem, mas não nos venham dizer que a austeridade acabou. Se têm algum resto de dignidade.

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  12. Digam-me lá se faz algum sentido festejar o Carnaval em Portugal nos moldes em que o fazem os países tropicais onde agora há calor e é verão? O que é que as nossas raízes têm a ver com samba, mulheres descascadas com temperaturas de inverno? Que piroseira é esta que ataca governantes que alinham nesta palhaçada? E nisto gastam uma pipa de massa, com a agravante da chuva e do temporal poder, a qualquer momento, estragar a festa que, definitivamente, não tem nada a ver com o povo português.

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  13. No tempo do mitel, os custos do carnaval chegaram aos 150000€....fizesse chuva ou sol!
    Sabem disso n sabem?

    Agora regressou ao povo, e pago pela autarquia, mas bem.

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  14. Agora que o carnaval acabou, isto aqui para nós: que parvalheira coletiva, que idiotice bacoca, meninas com tudo ao léu com temperaturas frias e chuva, com uma altura do ano em que o tempo que vai fazer é sempre uma incógnita. Quando é que deixam de armar em cariocas??? Quie fantuchada e para aí vai o nosso dinheirinho e a Figueira, não passa disto!!

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  15. Foi realmente uma pobreza franciscana.
    Já nem está em causa se se gasta muito ou pouco se no tempo do Mitel se gastou mais ou menos o que está em causa é isto não vale nada.
    É uma demonstração muito pobre do que deve ser um Carnaval.

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  16. O Mitel? Esse não é empregado do Veiga e do Paulo Santana Lopes?
    É que se não é parece .. A viverem por conta da exploração de países africanos subdesenvolvidos, que prejudicam as suas pobres populações...para outros engordarem no ocidente...

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  17. Centeno ter razão, comparando com quem ganha metade ganhar 2000 euros é ser privilegiado, há muitas formas de ser privilegiado e para quem tem fome um papo-seco sabe a bolo, Mas sugerir que a partir de 2000 euros somos ricos e não temos direito a menos impostos e a 100% do vencimento é defender mais ou menos o mesmo que o governo anterior.

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  18. Meu amigo das 10.19 há quem viva assim e quem viva de outra maneira e depois vai preso entendeu ou precisa de um desenho.

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