sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

AS LUTAS DO COSTUME!




Há uma maioria parlamentar legítima, tem todo o direito a governar o país. Que importa o PS não ter ganho as eleições se, quem as ganhou, não tinha condições parlamentares para governar, se a maior fatia do povo português estava contra esta governação, se o povo estava cansado de sofrer às mãos de uma "coligação impiedosa" que governou baseado na austeridade e empobrecimento dos portugueses e de Portugal? De tirar aos que menos tinham, do desemprego, da emigração dos nossos melhores quadros, de atropelos hediondos e grosseiros no S.N.S. Se batemos no fundo dos fundos, a única coisa que sempre diziam (como bons lacaios que eram) é que tinham dinheiro para pagar aos credores até com "uma bolsa suplementar de dinheiro", just in case... Que importava que o povo estivesse à mingua?

Pois então deixem governar e não façam de advogados do dito cujo... Parece que estão desejosos de ver este governo "falhar", de ver Portugal continuar a marcar passo, de incitar para que as agências de rating nos considerem  "lixo"... É isso que esperam e desejam? Pobre país este onde o que interessa são as "quintinhas de cada um" ficando sempre Portugal e os interesses dos portugueses relegados para segundo plano...

Já é tempo de se levantarem valores mais altos, de se não anteciparem previsões catastróficas sem fundamento legal. Que tal esperar para ver?
Que tal fazerem aquilo que Cavaco disse: (talvez a única frase de jeito pronunciada por ele)... Deixem (me) o Governo trabalhar! E depois então, tendo razão, atirem pedras... Agora NÃO! Não é altura deste "ressabiamento coletivo" da direita.

Joaquim de Sousa deu o seu show do ano! Ginásio o Clube que mais representa a Figueira da Foz no país e no estrangeiro...  ok. Só não gostei foi de que as obras de remodelação do "TANQUE", podem estar para breve!

E eu digo-lhe:  Devia ter dito isso tudo ao Santana Lopes quando ele andou a espalhar piscinas descobertas pelo concelho todo (como cogumelos) e que agora estão, quase todas elas, com dificuldades  e inativas.

Acha então que o grande Ginásio fica bem representado com o arranjo do TANQUE? É que a conversa que eu ouço HÁ MUITOS ANOS não é essa...

A conversa era um terreno que já existe para a construção de uma Piscina digna desse nome, para os nossos jovens e menos jovens, desfrutarem de uma das melhores modalidades que se podem praticar: NATAÇÃO.

O que é que fez para concretizar esse sonho dos figueirenses? Porque não aproveitou a estada do "mãos largas" para a construção da malfadada piscina? Acha motivo de orgulho para a cidade ir arranjar o TANQUE? Olhe que não, olhe que não! A par do Jardim Municipal, essa é outra das nódoas e lacunas da cidade. Queremos/ merecemos uma PISCINA COBERTA DECENTE!

O Paço de Maiorca é um "elefante branco" criado pela megalomania de alguém que não se soube informar das competências que cabem a uma autarquia... Um Hotel de Charme... Por amor de quem quiserem ... Tenham santa paciência! Arranjaram uma "molhada de bróculos" que não tem tamanho... Agora também concordo que não se deve deixar degradar o espaço nem as intervenções que já ali foram feitas.

Vamos ter quiosques bonitos espalhados pela cidade! É bom, venham eles e com interesse e gosto arquitetónico.

Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas, foi ontem no CAE o 25º concelho, que acolheu o workshop visando esta temática, deveras importante e urgente. O clima está em franca alteração. Os problemas que daí advêm são enormes. Há que passar das intenções aos atos. Muito bem. Espero que tenha servido para virmos a ter uma cidade preparada para o que aí vem n o futuro...

E já agora: NÃO SE ESQUEÇA DO JARDIM!

São: AS LUTAS DO COSTUME!

19 comentários:

  1. Então mas o compromisso de fazer uma piscina de raíz não estava já acautelado há vários anos? Eu também não concordo que uma cidade destas não tenha uma piscina coberta decente. assim como não concordo com o que têm feito ao nosso jardim Municipal e com outras coisas que por aqui se fazem que são atentados autênticos. Belo texto. Parabéns.

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  2. Então o que é que o Presidente e o chefe de gabinete foram fazer para o Luxemburgo????

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  3. Boa pergunta. Nem sequer é um país vinhateiro!

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  4. O interior do PS na Figueira é só cacicagem do piorio. E o de Coimbra é o que se sabe. Um sem vergonha tem o poder que tem e na figueira os sem-vergonha é que estão com a bola toda.

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  5. Os comunistas sabem perfeitamente tudo se trata de um artifício.

    Sabem que o rendimento das famílias não vai aumentar, dada a subida generalizada das suas despesas de primeira necessidade ditada pelo mais elevado preço dos combustíveis. Sabem mesmo, não descendo os custos na restauração, - como os restaurantes já se apressaram a esclarecer - a procura não alargará, pelo que se manterá também a oferta de emprego.

    Isto para falar de coisas simples e simplesmente ocultadas pelo PCP ao seu eleitorado, aliás em queda livre. Agora já nem sequer correspondendo ao número de deputados do seu grupo parlamentar.

    Por esta necessidade de sobrevivência dão os comunistas a mão a um espertalhão como Costa. Com um pé em Lisboa e outro no Barreiro, tentando estancar a sangria dos votos que vêem fugir para o BE (este, embaladíssimo no seu projecto de médio prazo, uma coligação a sério com o PS)

    A Costa bastou contraofertar-lhes a manutenção da tutela da CGTP (o "braço armado" do PCP) sobre os transportes públicos. e a sua de vez em quando necessária paralisia em nome da revolução.

    Porque a revolução socialista faz-se faseadamente e o povo fez-se para servir a revolução, o bem-estar dos portugueses é apenas uma palavra de ordem, o importante é abater a Direita, e o passo do dia é votar o impossivel orçamento de Centeno. Avante camaradas!

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  6. Li no Expresso desta semana esta notícia com o título Santander tentou devolver Banif Bahamas ao Estado, e nem queria acredita. O título não reflecte o mais importante da notícia, pois o mais importante da notícia é (ver fotografia) que o Estado (o actual Governo de Costa/Centeno), na Resolução que aplicou ao Banif, garantiu os depósitos do Banif Bahamas porque [segundo disse na altura António Costa] "se tratam de poupanças de emigrantes". Ou seja, o Estado (que nos cobra impostos) decidiu dar uma garantia aos depósitos do Banif Bahamas, por se tratarem de depósitos de emigrantes. Mas entretanto os Estados Unidos descobriram que o Banif Bahamas servia para, alegadamente, lavar dinheiro. Era uma espécie de banco no Chipre. Os magnatas que não queriam pagar impostos depositaram as suas poupanças naquela praça offshore. O que a confirmar-se leva a que o Governo português tenha dado uma garantia estatal a esses depósitos (140 milhões) de dinheiro de branqueamento de capitais. Helás!

    Questionado o Ministério das Finanças disse que, por causa disso o Santander Totta quis devolver o Banco do Banif nas Bahamas, e que a culpa de tudo é do Banco de Portugal que garantiu ao Governo que os depósitos no Banif Bahamas eram de uns lutadores emigrantes dos Estados Unidos, Venezuela e África do Sul, duns aforradores esforçados, que andaram lá fora a lutar pela vida e a amealhar uns cobres. Afinal parece que não são assim tão puros aqueles depósitos.

    Mário Centeno, que tem com Carlos Costa contas a ajustar com o passado, apontou logo ao Governador.

    Ainda me lembro do sururu que foi quando o BES foi dado como sólido pelo presidente da República e pelo Primeiro Ministro Passos Coelho que explicaram que essa garantia lhes tinha sido dada pelo Governador do Banco de Portugal. Na altura ninguém quis saber quem tinha garantido o quê. O que interessou foi que Cavaco Silva disse que o BES estava sólido; e que Passos Coelho disse o mesmo. Muitos concluíram: O Governo enganou os portugueses. E agora o Governo não enganou os portugueses?

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  7. Catarina Martins





    O país deixou de estar em suspenso por não se conhecer ainda a orientação de voto do BE no OE, mas podemos estar descansados, o orçamento está longe de ser um bom documento pois não é decidido por um partido com 10% dos eleitores, tal como já tinha defendido Jerónimo Martins, mas pelo menos na generalidade a Catarina Martins deixa o país descansado. Depois veremos se no debate na especialidade o BE consegue que o OE seja mais seu.

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  8. O ALpeida devia mostrar-se ao lado do ginásio! Ou melhor que isso, a Engim….ov podia patrocinar com algum capital africano! Veja-se que estamos a falar de um tanque com água, e estes senhores que são tão honestos e puros politicamente, andam pelo concelho à procura de alguma coisa para falar:

    1º O Paço de Maiorca podem ser sacadas responsabilidades politicas ao sr lidio l…….pes, entretanto fugido/exilado na sta casa da misericórdia de lisboa com o grande patrocínio do alp……ida

    2º a piscina de mar, e o seu concurso é tão transparente, como aqueles que punham o manel do….ingues a contar dinheiro das bilheteiras de carnaval, por via de uma associaçaõzeca qualquer.

    E aqui vamos pela política local, com a nobre participação dos idiotas que lixaram a câmara e o psd local!

    Julgo que nem para o Congo são indicados...cambada de trafulhazitos!

    Sou capaz de ir votar a contragosto no Coelho, mas nestes pilantras jamais!

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  9. Passos Coelho, primeiro-ministro no exílio





    A opção de estar no parlamento só para falar e protestar por não ter ficado num governo sem apoio parlamentar é coerente com a postura de primeiro-ministro no exílio, esta posição tem como consequência a ausência no debate do OE, optando pela abstenção sistemática. Passos Coelho não é um líder da oposição, é um farsante armado em primeiro-ministro no exílio, é o actor principal de uma peça de teatro de pantomina.

    «A estratégia adoptada pelo PSD no Orçamento do Estado (OE) para 2016 pretende obrigar ao funcionamento da maioria de esquerda – PS, BE, PCP e PEV. Com o anúncio da abstenção do PSD em todas as propostas de alteração na apreciação do OE na especialidade, o PS terá mesmo de votar contra propostas do BE, PCP e PEV se quiser que as medidas não sejam lei. Desta forma, Passos Coelho deixa terreno aberto para eventuais desentendimentos ou para uma coesão na aliança entre os socialistas e as bancadas à esquerda.

    O líder social-democrata, em declarações aos jornalistas, anunciou que o PSD não irá apresentar alterações e vai abster-se nas propostas vindas de outros partidos – incluindo do CDS – mesmo que tenham já obtido anteriormente a sua “concordância” e sem ter em conta o “mérito” ou “demérito” das medidas.


    Com esta estratégia neutral, os sociais-democratas pretendem que o PS assuma o voto contra propostas vindas de bancadas à sua esquerda, mesmo quando a sua posição, no passado, tenha sido a da abstenção sobre as mesmas medidas. Por exemplo, se a medida agradar ao PS mas não poder ser incluída neste Orçamento por razões financeiras, a bancada socialista não se pode simplesmente abster e terá de votar contra se quiser travar essa proposta. Já no caso das propostas em que o PS quer adoptar – mesmo que venham de outras bancadas – basta a abstenção ou o voto a favor.»

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  10. Rui Moreira





    Antes de ser autarca Rui Moreira era um dos maiores defensores das virtudes da iniciativa privada, agora já acha que uma TAP não só deve ser pública como ser gerida pelo Estado sem olhar a custos ou a racionalidade económica, desde que os prejuízos sirvam para fazer todos os fretes à CM do Porto.

    «O presidente da Câmara Municipal do Porto (CMP) escolheu a reunião de câmara para falar pela primeira vez sobre o encontro que teve com o primeiro-ministro na passada quarta-feira. O resumo foi breve. “Foi um encontro afável, mas não me tranquilizou“, disse Rui Moreira na manhã desta terça-feira.

    O encontro foi pedido pelo autarca do Porto com caráter de urgência para saber, afinal, qual será o envolvimento do Estado à mesa das negociações da companhia aérea, de gestão privada mas com 50% de capital público, na definição de rotas estratégicas para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro. À saída, nem Rui Moreira, nem António Costa, comentaram.

    Rui Moreira informou o executivo municipal que “o que ficou claro é que o Governo tem ideia de poder controlar as opções estratégicas da TAP” e, como disse o primeiro-ministro numa entrevista que deu ao Expresso, garantir “uma base relevante de operações no Porto” e uma “internacionalização crescente” da cidade, com “ligações aéreas do Porto para o resto do mundo e para a Europa em particular”. Mas a mesma dúvida permanece. “Ainda não consegui entender como é que o Governo pode fazer isso sem controlar a administração da empresa“, concluiu, sobre o facto de o negócio ter determinado que a gestão seria privada.»

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  11. Um PS desfigurado




    "Há muitos anos que não se ouvia no Parlamento um PS tão à esquerda, tão colado ao BE e ao PCP, tão hostil às grandes empresas, tão pouco preocupado com o investimento privado, tão indiferente ao risco de atirar pela janela a imagem de partido com genuínas preocupações sociais, mas que também compreende e aceita os mecanismos da economia de mercado - embora procure corrigi-los...

    ... Nem sequer o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, escapou. Poderia ter sido ele ontem o último reduto para a defesa das empresas, para a inevitável necessidade de proteger o investimento e para a obrigação de deixar claro que governar não é apenas dar, como não pode ser apenas tirar. Governar significa criar condições para que o país possa avançar protegendo os mais desfavorecidos - e são tantos -, mas percebendo também que o Estado social não é uma dádiva do céu, é o resultado de um contrato que implica vantagens e sacrifícios para todos, especialmente numa fase ainda tão vulnerável do país....

    ...A ânsia de aprovar o Orçamento do Estado talvez justifique esta deriva para águas radicais, mas os discursos ficam, as palavras foram ouvidas, a maneira como se falou das grandes empresas - e já são tão poucas em Portugal - corresponde à desconfiança militante que faz parte do arsenal ideológico do BE e do PCP, mas não do PS. Nem com Seguro, nem com Sócrates, nem com Guterres, nem com Constâncio, nem com Soares isso aconteceu. Costa ultrapassou-os pela esquerda..."

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  12. Pinto da Costa





    O ideal é que a TAP (Transportes Aéreos do Porto) tivesse sede nas Antas, desse borlas aos Super Dragões e deixasse de operar em Lisboa, não era? Esta disputa tacanha entre os do Porto e os da capital começa a enjoar todo o resto do país que nada ganha, que nada recebe e que nada tem que ver com estas golpadas orçamentais.

    Era mais interessante que Pinto da Costa dedicasse o seu tempo a analisar o comportamento dos seus jovens do que a analisar a gestão das empresas públicas.

    «nto da Costa afirma que a TAP deveria mudar de nome, para "transportadora aérea da Portela". "Devemos compreender que os tempos mudam e que as circunstâncias são diferentes, pelo que os nomes também deviam mudar. A TAP deveria chamar-se transportadora aérea da Portela", disse esta quarta-feira o presidente do FC Porto, à margem da apresentação da "Peace Run", no estádio do Dragão, no Porto

    Para o líder portista, que comentava a polémica sobre a suspensão de quatro voos de médio curso da TAP de e para o aeroporto Francisco Sá Carneiro, "se era para isto que o Governo queria 50% [da TAP] mais valia receber o dinheirinho e deixar que a transportadora da Portela fosse apenas mais um negócio para alguns indivíduos ganharem muito dinheiro e porem aviões velhos a voar".

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  13. A futura líder robusta do CDS





    Compreende-.se a frustação da rapariga, contava passear a sua incompetência num ministério durante mais uma legislatura, mas veio o António Costa e estragou o negócio. Agora institucionalizou a raiva e a estupidez, uma estupidez pois já se sente no direito de escolher o futuro líder do PS e a raiva de quem não consegue digerir uma derrota polítca.

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  14. O BE tem duas mães

    Graças ao excesso de excitação em que tem vivido Catarina Martins cometeu um erro grave com um cartaz idiota com que pretendia ficar com os louros de uma de muitas votações parlamentares. Só que o erro foi grave e Marisa Matias não teve dúvidas em dizê-lo. Agora o BE tem definitivamente duas mães a que obedecer, Catarina Martins e Marisa Matias, resta saber qual das duas vai fazer o papel de chefe de família.

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  15. O Bloco de Esquerda já veio tentar emendar a mão, depois da borrada do cartaz demagógico e insultuoso. Louçã & Matias mostraram discordância e preocupação, e isso decidiu tudo; mas a retirada ainda demorou dois dias — durante os quais, creio, António Guterres, um católico, recebeu «sensibilizado e muito reconhecido» (sic) o apoio esquerdista à sua candidatura à presidência das Nações Unidas.

    Pergunte-se então ao candidato se subscreve essa campanha publicitária do BE, ou se no seu projecto de ambição pessoal semelhantes apertos de garganta são de somenos — pois o apoio do BE lhe há de valer muitíssimo em contexto internacional...

    Caladinho ficou; e a nossa competente classe jornalística, uma vez mais deixou pelo caminho perguntas por fazer.

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  16. Ainda não se conseguiu perceber se a bastonária da Ordem dos Enfermeiros insinuou ou acusou. Apenas se pode ter por certo que assustou. E gerou movimento. A eutanásia sugerida, senão mesmo praticada, ainda por cima nos hospitais do SNS, já causou celeuma.

    A Ordem dos Médicos reagiu com uma queixa, o MP com um inquérito, o PS com outro e o Ministro da Saúde (por acaso com cara de boa pessoa) correu a sossegar os ânimos, a dar entrevista, a garantir que a classe médica é irrepreensivelmente respeitadora dos seus princípios éticos e da dignidade das pessoas - em suma, que nada se passa.

    É decepcionante! Esperava-se a clandestina prática de actos heróicos, o também heróico silêncio cúmplice, pró «morte digna» e assistidamente precipitada, a mais recente reivindicação dos trotskistas. E veio de lá, apenas, a repulsa, a averiguação de responsabilidades, a rejeição de culpas e o apaziguamento dos espíritos.

    Assim vai ser difícil! Não parece haver quem queira colaborar com o simpático suicídio dos trotskistas.

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  17. Carlos Moedas, comissário que passou a perna à Maria Luís





    No plano europeu um membro da Comissão Europeia deve defender os interesses comuns das Europa independentemente do país que o designou ou das suas ideias. No plano nacional espera-se que o português designado para a Comissão Europeia não seja um representante do seu partido e que defenda os interesses nacionais. A entrevista de Carlos Moedas revela que nem no plano europeu, nem no plano nacional ele está à altura do cargo para que foi escolhido por Passos Coelho, para desgosto da Maria Luís que agora amarga no parlamento, onde o modesto vencimento não dá para pagar o crédito à habitação.

    Se não faz sentido o governo português lançar o debate da reestruturação da dívida, muito menos faz que seja um comissário português a fazer comentários da treta sobre o mesmo tema.

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  18. No final de todo este processo miserável, João Soares ainda se foi gabar para a comunicação social de ter entregado ao destinatário “o papelinho com o despacho” que o afastava das funções.



    A cultura do povo português dita: se queres conhecer o vilão põe-lhe a vara na mão.

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  19. Ninguém diz nada da vergonha que se está a montar na praia! Quando vier uma(s) rabanada(s) de vento, lá ficam os passadiços tapados com tanta areia!
    O Santana Lopes, montou passadiços que duraram 20 anos! E ainda duravam mais, caso tivessem recebido a manutenção correta!
    Isto a mim parece-me que é dinheiro para o lixo e para ir apagando a obra de outros tempos.
    Já agora o PSD do Manel Larápio Domingues não diz nada? Ou vai de noite meter uma ovelha a pastar no oásis? Do Climático já nada podemos dizer, porque o senhor está cada vez mais comprometido, e começam a ser poucas as vivalmas que o levem a sério!
    E o senhor do Bloco, não diz nada? Esse grande homeopata que nem a ele se cura.

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